domingo, 23 de dezembro de 2012

O presente de Natal

Dinheiro: o presente deste Natal Nesta altura do ano, costumamos perguntar aos familiares o que gostariam de receber pelo Natal. Uma das respostas mais comuns é: dinheiro! O estudo de Natal da Deloitte vem confirmar que dinheiro é o presente preferido dos portugueses. Não é a todas as pessoas que se dá dinheiro como presente, mas em alguns casos será uma realidade. Assim, se for presenteado com alguns euros, o ideal é que uma parte desse montante, se não for possível a totalidade, seja aplicado em produtos financeiros, de forma a ser rentabilizado. Contudo, se lhe faz falta vestuário, calçado, bijutaria ou algumas peças de decoração, as promoções e os descontos – que já chegaram a muitas lojas – irão ser, por certo, ainda maiores –, pelo que há que aproveitar para comprar peças de qualidade a preços em conta. Também nos eletrodomésticos é frequente haver promoções após o Natal, pelo que sugiro que deixe para depois do dia 25 de dezembro este tipo de compras. Irá poupar muitos euros e comprar o mesmo artigo. Desejo-lhe um excelente Natal e um Feliz 2013!

sábado, 22 de dezembro de 2012

Saiba quanto vai pagar de imi em 2013

Apesar do aumento do valor da sua casa em termos de avaliação, a verdade é a que a taxa a cobrar pelos municípios desceu. Saiba quanto vai pagar em 2013 pelo seu imi

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Novos apoios a pessoas endividadas

Em 25 de outubro foi publicado o Decreto-Lei nº 227/2012, e entrará em vigor em Janeiro de 2013, que estabelece os princípios e as regras a observar pelas instituições de crédito no acompanhamento e gestão de situações de risco de incumprimento e na regularização extrajudicial das situações de incumprimento das obrigações respeitantes aos contratos de crédito, por parte dos clientes bancários (consumidores). Foi também publicada e já se encontra em vigor a Lei n.º 58/2012, de 9 de novembro, que vem criar um regime extraordinário de proteção de devedores de crédito à habitação em situação económica muito difícil. Este regime aplica-se às situações de incumprimento de contratos de mútuo celebrados no âmbito do sistema de crédito à habitação em que se verifiquem determinados requisitos cumulativos. No âmbito deste regime constituem medidas de proteção dos mutuários: - Plano de reestruturação das dívidas emergentes do crédito à habitação; - Medidas complementares ao plano de reestruturação; - Medidas substitutivas da execução hipotecária (dação em cumprimento do imóvel hipotecado, alienação do imóvel a FIIAH, permuta). Se ainda não tem a sua situação regularizada, queremos lembrar-lhe que o Apoio ao Sobreendividado poderá ajudá-lo/a a encontrar uma solução para o seu problema. Deste modo, se quer ter uma nova perspetiva sobre os seus problemas e, principalmente, uma motivação para os resolver, CONTACTE-NOS. Nós podemos ajudar! geral@apoioaosobreendividado.com.pt www.apoioaosobreendividado.com.pt 910545300 ( gratuito extravaganza)

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Aumente o seu orçamento familiar

Aumente o seu orçamento familiar. Nesta altura de retracção de concessão de credito, uma forma de reduzir os seus encargos financeiros mensais é através da reestruturação dos seus créditos. Aspectos positivos. Redução das prestações sem recurso a mais credito. Aumento do fundo de maneio Possibilidade de gerar poupança Aspectos negativos Os créditos renegociados aparecem no mapa de responsabilidade de Banco de Portugal coma a indicação de créditos reestruturados. Em termos de acesso a crédito, esta menção inviabiliza a possibilidade de novo crédito enquanto não liquidar o credito reestruturado. Esclareça as suas duvidas, sem necessidade de pagar quota ou mensalidade. Somos frontais e falamos claro, existimos desde 2009. geral@apoioaosobreendividado.com.pt 910545300 www.apoioaosobreendividado.weebly.com Apoio a Pessoas e Famílias com Problemas Financeiros www.apoioaosobreendividado.weebly.com Apoio ao endividamento

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Redução das prestações

Todos os dias somos contactos com pedidos de credito consolidado. A ideia de juntar todas as prestações num só com redução do valor a pagar teoricamente é possivel. Teoricamente é uma vantagem. No entanto alertamos para o facto de inúmeras pessoas, fruto da necessidade e muitas vezes do desespero, estarem a ser enganadas por promessas de crédito e mesmo cobrar um determinado valor por nada. Nesta fase de retracção de concessão de credito por parte das instituições financeiras, se tiver prestações em atraso, se for pessoa singular e se a sua taxa de esforço for superior a 40%, NÃO TEM HIPÓTESE DE CONSEGUIR CREDITO. A alternativa é a reestruturação dos seus créditos, de forma a reduzir as suas prestações e equilibrar o seu orçamento. Negociamos os seus créditos com as instituições financeiras, poupando-o ao desgaste das negociações com maior rapidez e de uma forma mais profissional. Peça um analise gratuita ao seu orçamento familiar e saiba qual o valor que conseguimos reduzir os seus encargos financeiros mensais. Geral@apoioaosobreendividado.com.pt 229 370 734 / 910545300 www.apoioaosobreendividado.weebly.com

domingo, 11 de novembro de 2012

Reduzimos as suas Prestações

Reduzimos as suas prestações. A carga de impostos e o corte no rendimento das famílias, tem como resultado um desequilíbrio no orçamento financeiro das famílias. A única forma de combater a redução do rendimento disponível é uma redução nos encargos financeiros mensais. Negociamos em seu nome com as instituições financeiras, poupado o desgaste dos inúmeros contactos, telefonemas e reuniões. Reestruturamos e negociamos os seus créditos, mesmo com prestações em atraso, de forma a reduzir a prestação. Com outro conhecimento e resultados mais rápidos, desta forma não tem que explicar a sua situação vezes sem conta ou aturar pessoas mal educadas. Peça o nosso conselho, sem qualquer custo. www.apoioaosobreendividado.com.pt email - geral@apoioaosobreendividado.com.pt Por telefone 910545300 / 229 370 734

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Apoio a pessoas com problemas financeiros

O Sobreendividamento não pode ser olhado como um estigma ou como uma situação que afecta apenas as pessoas que não conseguiram gerir o seu rendimento ou que “gastaram demais” ou “viveram acima das suas possibilidades”. As situações de Sobreendividamento têm origem em redução do rendimento disponível, por exemplo fazia muitas horas extras que agora não faz, aumento das despesas, com água, luz, transportes ou desemprego de um dos membros do agregado família ou de ambos. Esta situação além da questão financeira tem implicações a nível emocional dentro da família, com o aumento das discussões do casal e fora do círculo familiar no trabalho e com os amigos, com tendência para o isolamento e a não partilha os seus problemas com as pessoas mais próximas. Não fazer nada é a pior opção, Existem soluções para baixar os encargos financeiros no final do mês e reorganizar os orçamentos familiares. Caso conheça algum familiar ou amigo nesta situação, ajude- o a procurar ajuda. Analisamos a situação, mantendo o anonimato, sem qualquer custo. Informando quais as alternativas e de que forma pode resolver a situação. Mais informação é maior proteção. Nós negociamos os créditos com as instituições financeiras e poupamos o desgaste da negociação. Peça o nosso Apoio, divulgue esta mensagem. Sobreendividamento não é doença, não é contagioso e é involuntário. Não se culpe. Não sofra em silêncio. Peça o nosso conselho. Sem custos, sem quotas, com linguagem clara. 229 370 734 / 910545300

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Gastar muito é sinal de Doença

Gastar muito é sinal de doença: ONIOMANIA Comprar compulsivamente é sinal de doença. Estourar o orçamento repetidamente é um vício igual ao alcoolismo. A doença tem até nome: oniomania, aquele que necessita comprar assim o dependente químico necessita da droga. O desejo incontrolável de gastar tem tratamento: inclui acompanhamento psicológico e medicação. Mas é fundamental que a pessoa reconheça que está doente e precisa de ajuda. Além de cortar todas as formas de crédito, como cheques e cartões de crédito, o ideal é que alguém da família ou um amigo próximo assuma o controle das finanças do paciente. Embora não exista dados estatísticos sobre a doença no Brasil, ela tem crescido bastante. Já existe até um grupo de auto-ajuda chamado Devedores Anônimos, que segue a mesma linha de atuação do Alcoólatras Anônimos. Assim como todo dependente, os consumidores compulsivos demora a admitir seu vício. No caso deles é particularmente difícil porque fazer compras é uma atitude bem vista e até incentivada pela sociedade. A causa do consumo compulsivo é uma conjunção de fatores biológicos e psicológicos. Ao mesmo tempo, com as compras, a pessoa tenta preencher "o buraco" provocado por problemas do dia-a-dia. Não sofra em silencio. peça ajuda. Sobreendividamento tem solução 229370734 / 910545300 geral@apoioaosobreendividado.com.pt

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Vamos a sua casa.

Vamos a sua casa. Caso seja a sua vontade, não tem que se deslocar as nossas instalações. Nós vamos falar consigo, preservando assim a sua privacidade. Serviço disponível para moradores na Maia, Porto e Matosinhos. Saiba como resolver a sua situação de excesso de créditos. Sem qualquer custo ou necessidade de se tornar associado. marcações 229 370 734 / 910 545 300 email - geral@apoioaosobreendividado.com.pt www.apoioaosobreendividado.com.pt

Salve o seu Negocio.

Salve o seu Negocio ! Sr. empresário, a legislação foi alterada. É possivel conseguir planos de pagamento até 150 meses para dividas à segurança social e finanças. Temporariamente suspender penhoras e acções executivas de fornecedores. Sem recorrer a tribunais, a empresa continua a trabalhar sem perder a confiança dos clientes e dos fornecedores. Agende a sua reunião 229 370 734 / 910545300 www.revitalizarempresas.weebly.com

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

3 Anos de troika destroem 500 mil empregos

3 anos de troika destroem 500 mil empregos Taxa de desemprego sobe para 16,4% no próximo ano. O Governo reviu em alta a previsão para a taxa de desemprego no próximo ano. A quebra no emprego também vai ser maior que o previsto inicialmente. No final do terceiro ano do programa de ajustamento, Portugal terá menos 500 mil empregos do que tinha quando pediu ajuda externa. Só em 2013, a acreditar nas previsões do Governo, a economia vai destruir perto de 80 mil postos de trabalho. É que o Ministério das Finanças aponta agora para uma quebra de 1,7% no emprego no próximo ano, quando no final da quinta avaliação esperava uma quebra de 1,2%. A taxa de desemprego também foi revista em alta para 16,4%, quando a previsão anterior era de 16%. Recorde-se que na segunda-feira o Eurostat divulgou que a taxa de desemprego em Portugal atingiu os 15,9% em Agosto, o valor mais alto desde que há registos. O ministro das Finanças justificou ontem a mudança nas previsões com o recuo na descida da Taxa Social Única (TSU) para as empresas. "Esta revisão reflecte o facto da medida alternativa [à suspensão dos subsídios de férias e Natal dos funcionários públicos e pensionistas] não contemplar os efeitos positivos da redução das contribuições para a Segurança Social por parte dos empregadores", disse Vítor Gaspar.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Saiba quantos créditos tem em seu nome.

Com créditos habitação, créditos pessoais, cartões de crédito e outros créditos que por aí andam, saberá ao certo que créditos estão em seu nome? Mesmo que pense que a resposta à pergunta anterior é "Sim", deve consultar o mapa de responsabilidades de crédito, disponibilizado pelo Banco de Portugal de forma gratuita. Com os dados de acesso ao portal das finanças (NIF e respectiva password), obtém imediatamente um PDF com informação dos seus créditos, quer realizados quer potenciais (e.g., plafonds de cartões de crédito). É uma informação que interessa sempre saber. Se é empresário, a informação acima mencionada também está disponível gratuitamente para a sua empresa, bastando introduzir o respectivo NIF e password do portal das finanças. De elogiar a disponibilização online deste serviço por parte do Banco de Portugal, que permite ao cliente bancário saber de forma exacta os créditos em seu nome.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

As 50 medidas de austeridade era Passos Coelho

As medidas de austeridade são sempre anunciadas como imprescindíveis. E quase sempre prometidas como as últimas. Mas os apertos de cinto têm sido sucessivos. E nem é preciso ir muito atrás no tempo. Desde o início da aplicação do memorando da troika até ao novo, brutal e muito criticado pacote de austeridade anunciado por Passos Coelho há uma semana, parece ter passado uma eternidade. Mas foi apenas um ano e três meses. E meia centena de medidas que afetam diretamente o bolso dos portugueses e os seus direitos. Salários e pensões 1 Os funcionários públicos com vencimentos superiores a 1500 sofreram, em 2011, cortes entre 3,5 e os 10%. A medida manteve-se em 2012 e vai continuar. 2 Os trabalhadores do sector privado e do sector público perderam em 2011 o equivalente a meio subsídio de Natal, cerca de 3,5% do seu salário, através de uma sobretaxa no IRS. 3 Em 2012, os trabalhadores do Estado perderam o equivalente a duas remunerações (subsídio de Natal e de férias). 4 Em 2012, os pensionistas também ficaram sem os dois subsídios. 5 Em 2013, os trabalhadores do Estado ficam sem um dos subsídios e aumentam as contribuições para a Caixa Geral de Aposentações) - o que equivale a um corte de cerca de 14% dos salários brutos. 6 Para os trabalhadores privados, em 2013, o corte será equivalente a um dos subsídios, graças ao aumento de 7 pontos nas contribuições dos trabalhadores para a Segurança Social. Em muitos casos, a perda é superior ao equivalente a um salário líquido. 7 Corte nas pensões de reforma dos trabalhadores do Estado acima dos €1500 (cortes entre os 3,5 e os dez por cento) em 2013 e que se prolonga durante o programa da troika. 8 Passes sociais: acabam os descontos de 50% para estudantes e acabam as reduções automáticas para maiores de 65 anos. 9 Fim das reformas antecipadas aos 55 anos de 2012 em diante. 10 Corte adicional nas pensões mais elevadas: 50% do excedente de 7500 euros. Função Pública 11 Reduziu-se o número de dirigentes da Administração Pública (menos 15% do total, 218 cargos desapareceram em 2012). 12 O número de funcionários públicos caiu 2% por ano - 19 mil a menos em 2011, quase 9 mil saíram até junho de 2012. 13 Corte de 50% do valor das horas extraordinárias a partir de 2012. 14 Corte de 168 organismos e institutos públicos, por extinção e fusão. Trabalho 15 Corte do valor das indemnizações por despedimento no sector privado (de 30 para 20 dias por ano e com teto máximo de 12 anos). 16 Corte no subsídio de doença (uma baixa de menos de 30 dias equivale ao pagamento de 55% do salário). 17 No subsídio de desemprego: dura metade do tempo, tem um teto máximo 20% mais baixo e reduz progressivamente até 10% do valor inicialmente pago. 18 Não há tolerância de ponto no Carnaval para os funcionários públicos. 19 Eliminação de quatro feriados (a vigorar em 2013). 20 Fim dos três dias de férias de bónus por produtividade (para os trabalhadores do sector privado). 21 Limitação do acesso ao RSI (com um valor médio de €243 mensais para 370 mil famílias) 22 Corte real do salário mínimo nacional em 2013, com a anunciada subida da TSU dos trabalhadores. Em 2012 o SMN foi congelado. Uma baixa do valor real ocorre pela primeira vez na História. 23 Aumento das horas de trabalho, efeito direto do fim de feriados e de dias de férias e com o alargamento dos bancos de horas. Fisco 24 Corte das deduções fiscais em sede de IRS (corte de 2/3 das despesas de saúde e na Educação e fim dos benefícios para os dois escalões mais altos). 25 Corte de 33% no subsídio de funeral. 26 Corte no subsídio de morte (6 salários do falecido ou máximo de €2500). 27 Aumentos das taxas municipais, decretadas em várias autarquias. 28 Corte nas isenções do IMI e aumento das taxas por reavaliação dos imóveis. 29 IVA passou de 6 para 23% em vários bens e serviços. Aumentou o imposto sobre vários produtos alimentares e restauração. 30 Taxas agravadas para bens de luxo, como automóveis, embarcações de recreio. Ainda por anunciar quanto é o valor a aplicar a partir de 2013. 31 Imóveis de elevado valor, acima de um milhão de euros, passam a ter imposto de selo ainda não especificado. 32 Rendimentos de capital tributados a 26,5% a partir de 2013. 33 Aumento do IRC (na base de incidência) e revisão das tabelas de novo em 2013. 34 Tabelas de IRS sofrem nova alteração em 2013, ainda não esclarecida. A carga fiscal, em 2011, era de 39% em Portugal, acima da média da OCDE. 35 Para as empresas foi criada uma taxa adicional de IRC. 36 No IRS a taxa adicional é de 2,5% e aplica-se ao último escalão de rendimento (incide sobre o rendimento coletável que exceda 153.300 euros). 37 E também deixou de poder deduzir despesas quem está nos últimos dois escalões de IRS. 38 Último escalão do IRS passou de 45% para 46,5%. 39 No IRC a taxa adicional é de 3% para as empresas com lucros acima de 1,5 milhões de euros e foi eliminada a taxa de 12,5% sobre o primeiro escalão de €12.500 de matéria coletável. Foi ainda criado um novo escalão da derrama estadual, para lucros tributáveis acima de 10 milhões de euros, que passam a ser tributados a 5% adicionais. 40 No final de 2011, a taxa liberatória subiu de 21,5% para 25%. Saúde 41 Corte na comparticipação no transporte dos doentes (menos 30%) pagos aos bombeiros. 42 Corte de 200 milhões de euros nos custos dos hospitais. 43 Cortes no sector dos medicamentos (preços, margens de lucro das farmácias e grossistas, por exemplo). Permitirá gastar menos 300 milhões em 2012. 44 30% de redução no volume de horas extras nos hospitais em 2012. 45 Cortes nos reembolsos aos utentes do SNS, nomeadamente no transporte de doentes. 46 Redução de 12% a 12,5% nos preços dos exames convencionados. Poupança de 40 milhões euros por ano. 47 Taxas moderadoras - o valor das taxas duplicou em 2012 e o Estado prevê ganhar 200 milhões por ano. Por exemplo, num grande hospital como Sta. Maria, a taxa era de quase €9,60 e agora é €20. Aumentos 48 Em 2012, o IVA da eletricidade e do gás subiu de 6% para 23%. O valor médio da conta de gás (incluindo todos os impostos e taxas) de uma família no concelho de Lisboa aumentou 27%, entre julho de 2011 e julho de 2012 (de €16,73 para €21,30). Já a fatura de eletricidade subiu 8,8% entre 2010 e 2012, de acordo com o índice de preços da ERSE. Entre 2011 e 2012 uma fatura média passou de €47,59 para €49,88 (mais 4,8%). Com base no inquérito do INE aos gastos das famílias, entre 2005 e 2011, verifica-se que a conta do gás subiu 76,6% e a da eletricidade 25%. 49 Com a entrada em vigor da nova lei das rendas, prevê-se este ano um aumento de 3,36% (o maior desde 2004) que vai afetar cerca de 600 mil famílias. 50 Os preços dos transportes públicos subiram 20%, entre 2011 e 2012. Texto publicado na edição do Expresso de 15 de setembro de 2012

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Saiba quais os impostos que aumentam.

"Enorme aumento de impostos". As palavras são do ministro das Finanças. Saiba que impostos vão subir já a partir deste ano. Além do IRS, o Executivo de Passos Coelho vai subir o impostos sobre o capital, sobre o tabaco, sobre o património e sobre as transacções financeiras. Cinco escalões e sobretaxa no IRS Os escalões vão ser reduzidos dos actuais oito para cinco. Além disso será cobrada uma sobretaxa de IRS de 4%. No final, a taxa média efectiva do IRS vai subir mais de três pontos percentuais 13%. Este aumento será feito em dois pontos percentuais por via das mexidas nos escalões e em mais de um ponto percentual por via da sobretaxa. Os cortes serão aplicados mensalmente e não de uma só vez como no ano passado, em que a opção foi a de retirar parte do subsídio de Natal. Na prática, as famílias de fazer mais retenções na fonte logo em Janeiro e terão menos rendimento disponível ao final do mês. Taxa liberatória sobe para 26,5% A taxa liberatória sobre juros de poupanças, dividendos, royalties e também a taxa especial aplicada às mais-valias subirá dos actuais 25% para 26,5% já este ano. Imposto sobre o tabaco O preço de um maço de tabaco vai subir por via dos impostos. Vítor Gaspar anunciou um aumento deste imposto sem especificar o valor. A subida já era expectável, uma vez que o Governo já tinha anunciado um aumento em cerca de 30% do imposto do tabaco. A indústria tabaqueira já alertou para a possibilidade de perda de receita na ordem dos 200 milhões por via do aumento do contrabando e da contrafacção. O Orçamento do Estado para este ano previu uma receita de 1,39 mil milhões de euros, no entanto o grau de execução da receita até Agosto está abaixo da conseguida no ano passado - nos 49,9%. Além disso, a receita tem vindo a cair: até Agosto tinha caído 10,8%, para os 739,4 milhões de euros. Imposto sobre o património Os impostos sobre o património vão subir no próximo ano. Mas já este ano os impostos serão aumentados, os proprietários de casas de luxo vão ter de pagar uma taxa de 0,8% em sede de imposto de selo este ano. Segundo a proposta de lei do Governo, a incidência do imposto de selo é alargada à propriedade de casas com um valor patrimonial tributário (VPT) superior a um milhão de euros. Isto é, quem tem casas de luxo terá de pagar mais uma taxa. Até agora, o imposto de selo incidia apenas sobre o Imposto sobre a Transmissão Onerosa sobre Imóveis (IMT) - imposto pago quando se compra um imóvel. Este ano, os imóveis já avaliados segundo as regras do IMI vão pagar uma taxa de 0,5% e os não avaliados uma taxa de 0,8%. Para os prédios detidos por empresas situadas em paraísos fiscais, a taxa sobe para 7,5%. Em 2012, o imposto deve ser pago de uma só vez, até 20 de Dezembro, apenas para quem comprar casa até 31 de Outubro. No próximo ano, a taxa sobe para 1% para todos os imóveis, mas os detidos por contribuintes colectivos em 'offshores' continuarão a pagar uma taxa de 7,5%. Imposto sobre transacções financeiras O Governo quer introduzir um imposto sobre as transacções financeiras, à semelhança de França. O modelo ainda está a ser estudado pela equipa de Vítor Gaspar, que prometeu apenas pressionar as instâncias europeias a favor da medida. Transferências para offshores pagam 35% Os rendimentos obtidos ou transferidos para paraísos fiscais vão estar sujeitos a mais imposto. A taxa actual de 30% sobe para 35%. Aqui incluem-se também os rendimentos que sejam pagos ou colocados à disposição em contas abertas em nome de um ou mais titulares, mas por conta de terceiros não identificados. Finanças apertam controlo a manifestações de fortuna Os contribuintes que não entreguem a declaração de rendimentos e tenham manifestações de fortuna ou que tenham um rendimento líquido declarado inferior em 30% a determinados 'padrões de vida' definidos na lei (com bens a partir de determinados montantes) serão investigados por manifestação de fortuna e o imposto será calculado através de métodos indirectos. Actualmente, a percentagem é de 50%, para que os métodos indirectos sejam utilizados para calcular o imposto a pagar. Por outro lado, os montantes transferidos para 'offshores' e que não sejam declarados pelo contribuinte também vão ser considerados como manifestações de fortuna.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Endividamento. Existem soluções.

Caso se encontre numa situação de sobreendividamento e tenha dificuldades em negociar com as entidades credoras poderá recorrer aos nossos serviços. A análise à sua situação, aconselhamento e elaboração de parecer não tem qualquer custo para si. Lembre-se, mais informação significa mais proteção, saiba quais as soluções e alternativas para o seu caso. Email – geral@apoioaosobreendividado.com.pt 229 370 734/910545300 gratuito extravaganza

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Os Passos da Austeridade

Antes de chegar ao poder, Passos Coelho chegou a pedir desculpa aos portugueses por ter viabilizado as medidas de austeridade de José Sócrates. Desde que o líder do PSD formou o Governo, sucederam-se os instantes de austeridade passíveis de desculpa. Nos últimos 15 meses, o país confrontou-se com cortes de subsídios, aumento de preços, perdas de poder de compra e subida dos impostos. Os Passos da "austeridade", termo que ensombra a vida pública, começaram em Junho de 2011 com a chegada ao poder da coligação PSD-CDS. Primeiro objectivo do novo Governo: cumprir a meta do défice em 2011. Para atingir esse desígnio nacional, Passos Coelho não perdeu tempo: a 30 de Junho, anunciou um imposto extraordinário sobre os rendimentos equivalente a 50% do subsídio de Natal acima dos 485 euros, que teria de ser pago em Dezembro. Poucas semanas depois, o Governo aumentou o preço dos transportes públicos urbanos de Lisboa e Porto - 15% em média. Mais tarde, aumentou o IVA no gás e na electricidade, com a taxa a subir de 6% para 23%. A 13 de Outubro de 2011, o primeiro-ministro anunciou o corte dos subsídios de férias e de Natal dos funcionários públicos e pensionistas com salários superiores a 1.000 euros. Mais tarde, a medida foi alvo de ajuste: o corte passou a ser progressivo entre os 600 e os 1.100 euros e integral daí em diante. Passos, já depois de ter anunciado a sobretaxa, quebrava uma promessa eleitoral: durante a campanha, tinha dito que não ia cortar os subsídios. Cortou mesmo. "Quando fui eleito primeiro-ministro, nunca pensei que tivesse de anunciar ao país medidas tão severas e tão difíceis de aceitar", referiu o chefe de Governo na mesma altura em que anunciou mais meia hora de trabalho para o sector privado (medida que entretanto caiu) e o fim de alguns feriados (medida que entra em vigor em 2013). Certo é que as mexidas nas leis laborais, que incluem o corte nos feriados, também encolheram as remunerações, nomeadamente no valor pago a quem trabalha em dias de feriado (que perde igualmente o direito a folga). As regras das indemnizações também mudaram, acabando por encurtar alguns dos valores a pagar. A viragem que não surgiu Já em Janeiro, Passos Coelho disse no Parlamento que 2012 era "o ano da viragem económica" - frase que já foi obrigado a corrigir. Mas, e como é tradição em todos os inícios de ano, seguiram-se uma série de aumentos em vários sectores. O Governo fez uma reestruturação dos produtos sujeitos a IVA, reforçando a taxa intermédia de 13% e passando vários produtos para a taxa máxima de 23%. A restauração também subiu de 13% para 23%, naquela que foi a alteração mais polémica. Entrou também em vigor um conjunto de novas medidas que levaram a cortes na saúde (as despesas passaram a ser dedutíveis em sede de IRS só em 10%) e na habitação (as despesas são dedutíveis apenas em 15%). Muitas deduções e benefícios fiscais em sede de IRS e IRC foram reduzidas ou eliminadas e as próprias taxas de retenção foram mexidas. O preço da electricidade voltou a aumentar no início de 2012 - mais 4% na factura mensal. O imposto sobre veículos (ISV) para os automóveis ligeiros de passageiros sofreu um aumento médio de 6,4%, o imposto municipal sobre imóveis (IMI) teve um agravamento e o imposto sobre os cigarros subiu de 45% para 50% e a taxa de cigarrilhas e charutos aumentou de 13% para 15%. A 1 de Fevereiro, os preços dos transportes públicos aumentaram mais uma vez, com uma subida média de 5%. Com excepção das reformas mais reduzidas, as pensões não foram actualizadas nos últimos dois anos. Os reformados também pagaram a sobretaxa em 2011 e perderam os dois subsídios em 2012. Para o ano, já sabem também que as pensões acima de 1.500 euros vão levar cortes até 10%. As regras do subsídio de desemprego também foram revistas, os montantes e a duração máxima foram cortados e foram também criadas novas regras de atribuição do rendimento social de inserção. Além do cancelamento de grandes projectos de infra-estrutura, como o novo aeroporto de Lisboa ou o comboio de alta velocidade, o Orçamento do Estado para este ano contemplava um corte de 42% no investimento público. Todos os trabalhadores vão perder dinheiro em 2013 O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, anunciou a 30 de Abril – já depois de Passos o ter dito à Renascença -, que o Governo previa que os subsídios de férias e de Natal começassem a ser repostos aos pensionistas e funcionários públicos a partir de 2015 (25% por ano). Mas, em Julho, o Tribunal Constitucional declarou inconstitucional a suspensão dos dois subsídios. Esta decisão do Tribunal, com efeitos em 2013, levou o primeiro-ministro a anunciar, a 7 de Setembro, um aumento na contribuição de todos os trabalhadores para a Segurança Social (de 11% para 18%), de forma a recuperar os dois mil milhões de euros previstos com o corte dos subsídios. Assim, todos os trabalhadores vão ter menos dinheiro para gerir em 2013: as perdas são superiores a um salário líquido, isto tendo em conta o que se sabe actualmente - o Governo ainda vai anunciar mais detalhes a propósito deste aumento das contribuições para a Segurança Social. Já as empresas viram baixar a sua contribuição de 23,75% para os mesmos 18%. Quatro dias depois do anúncio de Pedro Passos Coelho, foi a vez do ministro das Finanças falar ao país. A 11 de Setembro, Vítor Gaspar anunciou que a "troika" vai dar mais tempo a Portugal e que as metas do défice foram revistas: 5% e não 4,5% em 2012, 4,5% e não 3% em 2013 e 2,5% em 2014. Ou seja, a "troika" deu mais um ano para o défice ficar abaixo dos 3%, mas não vai dar mais dinheiro. Apesar desta revisão das metas, Vítor Gaspar apresentou mais uma série de medidas de austeridade, com os pensionistas a serem os mais prejudicados. Segundo o Governo, vai ser aplicada uma "redução adicional às pensões correspondente à redução aplicada aos funcionários públicos em 2011". Na prática, o corte vai ser entre 3,5% e 10% para as pensões superiores a 1.500 euros ilíquidos. A medida entra em vigor em 2013 e soma-se à perda de dois subsídios. Os trabalhadores a recibos verdes também vão ser penalizados: a contribuição para a Segurança Social é agravada de 29,6% para 30,7%. A taxação de imóveis de elevado valor (um milhão de euros ou mais) e de outros bens de luxo vai crescer, tal como a tributação sobre os rendimentos de capital.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Erros a evitar numa situação de Endividamento.

Não acredite que as coisas serão melhores amanhã sem atuar, em regra, quando as coisas começam ou estão mal não vão melhorar pois, o incumprimento, obriga ao pagamento de juros, penalidades etc. que não permite a retoma e regularização do crédito em situação normais de rendimentos constantes. Interpretar o aumento do sobreendividamento apenas como uma consequência da “crise” ou como um meio para satisfazer as nossas necessidades básicas é reduzir a importância deste fenómeno, tornando-o numa ferramenta de desculpabilização para os nossos atos. Muitas das dívidas que contraímos são impulsionadas pelas necessidades sociais e familiares, psicológicas, autoestima, de status, pela imagem que se quer passar perante os outros - são as dívidas sócio emocionais. NUNCA PENSE que não existe solução. Existe e cabe-lhe a si a iniciativa. O APOIO AO SOBREENVIDIDADO pode ajudar, analisando a sua situação e emitindo um parecer sem qualquer custo para si, se desejar mantendo o anonimato. CUIDADO COM ALGUMAS EMPRESAS DE CONSULTADORIA FINANCEIRA, ASSOCIAÇÔES, INSTITUTOS E LOJAS DO ENDIVIDAMENTO que surgem com a promessas de créditos fáceis, sem fins lucrativos, necessidade de se tornar associado ou socio e "vendem" soluções milagrosas para reduzir os seus pagamentos mensais para metade ou prometem planos de pagamentos ou soluções de perdão das dívidas. Além de que, muitas dessas empresas apenas possuem uma "imagem" na internet, nem tendo constituição jurídica. EVITE O TELEFONE no contacto com os credores. Se a sua dívida for com uma instituição financeira, evite tratar dos problemas e renegociar a dívida pelo telefone. A probabilidade de as coisas acabarem em tribunal é grande e deve ter o mínimo de registo das alterações feitas ao contrato de crédito. Todas as alterações ao contrato e condições de pagamento devem ser reduzidas a escrito. NÃO SE INTIMIDE com as sociedades de gestão da dívida. O processo de sedução de um devedor em concordando com os termos da empresa começa psicologicamente. Eles podem provocar o medo e intimidá-lo, enganá-lo e, eventualmente, tornar as coisas piores. Não deve cair nessas armadilhas: EVITE BURLAS que tentam ganhar dinheiro com a sua situação desesperada. Especialmente as empresas que afirmam ser capazes de anular todas as suas dívidas, ou que dizem que vão comprar a sua dívida de modo que você não precisa mais se preocupar com isso. Há uma abundância de burlões em torno da pessoa endividada e desesperada. Certifique-se e faça a sua investigação antes de assinar qualquer coisa. Evite sempre empresas e organizações sem acreditação adequada. NÃO EVITE OS CREDORES, se você evitar ou deixar de fazer pagamentos a chances de poder renegociar começam a ser diminutas. Um contacto permanente cria a convicção que você está fazendo o seu melhor para retribuir. Assim pode evitar uma Acão judicial para pagamento de dívida com as consequentes penhoras. Evite cortar a comunicação com seus credores. NÃO DÊ INFORMAÇÕES PESSOAIS, só porque determinada empresa está a tentar cobrar uma dívida não significa necessariamente que lhe possa exigir as suas informações pessoais. Mais tarde podem e vão utilizar a mesma para o pressionar (telefonar para vizinhos, pais, trabalho etc). ATENÇÃO A NEGOCIAR DÍVIDAS, quando iniciar práticas de consolidação de crédito evite cometer erros relacionados com as pessoas e empresas que prometem soluções milagrosas ou empréstimos predatórios. CANCELE OS CONTRATOS DE CRÉDITO depois de pagar a dívida. Desta forma você não pode ser tentado a gastar novamente e também se certifica de que é removido da central de responsabilidades. NÃO PENSE A CURTO PRAZO. Um orçamento mensal é um ótimo começo em primeiro lugar. Antes de fazer uma compra significativa pense pelo menos, um ano e orçamente o bem de diversas formas. Sobretudo, nao gaste mais do que aquilo que ganha. ATENÇÃO AOS JUROS, nunca negligencie os juros nos cartões de crédito e empréstimos. A estimativa de juros permite que você realmente veja o quanto está a pagar pelo dinheiro emprestado e ajuda a garantir terá dinheiro suficiente no orçamento para cobrir esses pagamentos. Não pague o valor mínimo do cartão de crédito por meses a fio, está a pagar praticamente juros. O valor em dívida nunca vai diminuir. Desista do cartão de crédito e tente pagar o valor em falta. AGIOTAGEM, evite sempre pedir dinheiro a agiotas. Além de taxas de juro de 50%, tal actividade é crime e pode dar origem a situações muito desagradáveis. GASTAR MAIS DO QUE PRECISA, não gaste mais do que aquilo que realmente precisa. Seja paciente e ponderado quando faz compras. Faça uma reavaliação em seu orçamento. Procure restabelecer com prioridade as despesas de subsistência familiares. Pague sempre primeiro a alimentação, casa , telefone, energia, etc. CRÉDITO PREDADOR, não se deixe levar por técnicas de venda e marketing ou promoções e descontos de 50%. Assim, quando perante uma situação de sobreendividamento, não é suficiente resolvermos as questões legais (Como pagar aos nossos credores?) mas também necessário perceber as emoções e os impulsos que nos levaram a tal situação (Porque comprámos?) e, acima de tudo, PARE: Peça ajuda! Analise a sua situação! Sobre todos os prismas: financeiro, emocional e social. Reeduque-se financeira, emocional e socialmente! Nunca é tarde para aprender e corrigir os nossos erros. Equacione soluções adaptáveis à sua realidade financeira! Só desta forma poderemos evitar as futuras e inevitáveis reincidências: nunca nos esqueçamos que todos os dias são impulsionadas e inventadas novas necessidades, tendências e modas que nos influenciarão a comprar! Se precisar de ajuda ou tiver outras dúvidas ou preocupações, não hesite em contactar-nos. geral@apoioaosobreendividado.com.pt 229 370 734 / 910545300 yorn extravaganza

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Sobreendividamento Aumenta em Agosto.

O número de sobre-endividados atingiu em Agosto o maior valor desde Janeiro, com o desemprego e os cortes salariais no topo da lista das causas. O desemprego continua a ser a principal razão do sobre-endividamento, representando em agosto deste ano 37% dos casos.Segue-se a deterioração das condições laborais - onde estão incluídos os cortes salariais, o não pagamento de horas extraordinárias e os atrasos no vencimento - a tocar os 30%. Os cortes salariais representam já 58% dos processos relativos à deterioração do mercado de trabalho, seguidos pela redução de horas extraordinárias, correspondente a 32%, e os atrasos no vencimento, relativos a 9%. O "divórcio/separação" ocupa agora o terceiro lugar da lista das causas para processos de sobre-endividamento, com 11% dos casos, substituindo o item "fiador/penhoras", Depois, seguem-se os itens "alteração do agregado familiar (9%), a "doença" (8%) e o "fiador/penhoras" (5%). A média de número de créditos por cada processo rondava os seis, sendo os créditos pessoais, o cartão de crédito e o crédito à habitação os tipos de dívida com mais pedidos de intervenção. Aquando do pedido de intervenção verificou-se ainda que apenas 26 por cento do crédito estava regularizado, encontrando-se os remanescentes 74% em incumprimento.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

A crise veio para ficar.

A crise chegou e veio para ficar. Não adianta negá-la ou passar a vida a queixar-se. É preciso meter mãos à obra. Há medidas para defender o seu património, equilibrar o seu orçamento familiar e reduzir os seus encargos financeiros. Peça o nosso conselho. Sem custos e sem necessidade de se expor. Por email - geral@apoioaosobreendividado.com.pt Por telefone 229370734 / 910 545 300 yorn extravgz www.apoioaosobreendiviado.com.pt keywordkeyword

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Dicas para poupar no regresso as aulas.

Findo o mês de Agosto, o retorno ao trabalho será apenas uma das preocupações da grande maioria. Pais e encarregados de educação têm, por esta altura, dores de cabeça adicionais relacionadas com o início do ano lectivo. De acordo com o Observatório Cetelem, em média, os portugueses despenderão perto de 507 euros no arranque do novo ano escolar, ou seja, mais 8 euros do que no período homólogo. Importa, então, tentar emagrecer esta maquia, procurando estratégias de poupança inteligentes. No que diz respeito aos manuais escolares, dar primazia a livros em segunda-mão por certo que auxiliará na gestão do seu orçamento. Refira-se, a este respeito, que há cerca de 94 bancos de recolha e troca voluntária de livros escolares sinalizados. No site Reutilizar.org - Movimento pela reutilização dos livros escolares poderá encontrar informação detalhada, assim como uma listagem dos bancos existentes. Se ainda assim preferir manuais novos, comprá-los online poder-lhe-á sair mais em conta. Editoras como a Leya, Bertrand e Porto Editora, através do Escola Virtual , oferecem descontos se optar por esta via. Por outro lado, fazer a destrinça do que é verdadeiramente essencial neste regresso às aulas daquilo que é apenas acessório, através da criação de uma lista de prioridades, será um bom princípio. E incentivar os filhos para que participem nesta tarefa, substituindo imposições por orientações, poderá também revestir-se de um exercício saudável. Lista concluída, proceder a um inventário do que será reaproveitável do ano anterior é fundamental. A título de exemplo, reciclar cadernos, adornando-os com imagens do agrado das crianças e jovens - que facilmente poderão ser encontradas na internet, impressas, recortadas e coladas - constituirá uma solução mais barata. Nessa impossibilidade, poderá optar por cadernos mais simples, como os clássicos de capa preta, também passíveis de decoração personalizada e que custam à volta de 0,30 euros, enquanto outros rondarão os 1,50 euros (5 vezes mais caros). Ao mesmo tempo, não deixar tudo para o último momento e ir comprando apenas à medida das reais necessidades servirá melhor os seus objectivos de poupança. Como tal, estipule um dia, com antecedência, para ir às compras. Mas antes convirá ainda fazer uma pesquisa na internet, uma vez que as grandes superfícies comerciais dispõem de sites com os preços dos produtos assinalados e com as promoções que têm em curso, pelo que poderá estabelecer termos de comparação.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Cartões de Crédito, Anos a pagar e devo o mesmo !

Cartões de Crédito. Anos a pagar e devo o mesmo ! Com certeza que já se questionou ou ouviu algum (a) amigo (a) desabafar sobre esta situação. Ao mesmo tempo a gestão do seu orçamento é difícil porque nunca paga o mesmo valor, a prestação é sempre diferente. Procure a nossa ajuda na resolução deste problema.

domingo, 2 de setembro de 2012

Depressão Financeira, quando sente que não tem saida.

Esta nova forma de depressão surge quando a família ou o particular sente que a sua situação económica não tem qualquer solução. As pessoas reagem de forma diferenciada à adversidade, mas na maior parte dos casos, a reacção normal é o Isolamento. Não procura soluções, isola-se da família, não tem paciência para os filhos e os familiares mais chegados, e em casos extremos a produtividade no trabalho é gravemente afectada, o que pode resultar inclusive numa situação de despedimento ou baixa por depressão. O Isolamento é extensível aos amigos, contribuindo desta forma para um agravar da situação. Neste caso, o primeiro passo é a procura de ajuda, na vertente financeira e ajuda médica. Peça o nosso conselho sobre a sua situação, se desejar mantendo do anonimato, via telefone ou email geral@apoioaosobreendividado.com.pt 910545300 gratuito extravaganza.

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Como poupar na factura dos combustiveis.

Para que a factura a pagar não seja tão ou mais elevada, podemos adoptar uma condução mais eficiente, como a que alguns automóveis hoje em dia incentivam, através de um indicador no painel de instrumentos que aconselha uma relação acima ou abaixo de forma a optimizar o funcionamento do motor e consequentemente os consumos e emissões poluentes. Para uma condução mais eficiente, tente não ultrapassar o regime (conta-rotações) das 2500/3000 rotações nos motores diesel e as 3000 rpm nos motores a gasolina. A partir destes regimes, o consumo do automóvel será muito maior. Evite esgotar as mudanças e utilize, sempre que possível, a mudança (relação de caixa) mais elevada, circulando por exemplo a 50 km/h em quinta velocidade. Ao contrário do que muitas pessoas ainda fazem, nas descidas mais acentuadas evite colocar a caixa de velocidades em ponto morto ou posição neutra. Para além de ser um risco para a segurança, o motor vai consumir mais ao ralenti que em funcionamento, porque numa descida o motor corta a injecção ou fornecimento de combustível. O motor trava o automóvel, sem consumir qualquer combustível. Mantenha a velocidade constante. Evite as travagens e acelerações bruscas. Em estrada assuma uma condução defensiva. Quando vir que o transito vai abrandar por alguma razão, como a de um automóvel que vai mudar de faixa, antecipe-se, levantando o pé do acelerador com antecedência, fazendo com que o motor reduza ao mínimo o consumo de combustível para mover o automóvel. Deixe que o motor atinja a temperatura ideal de funcionamento. Em dias frios, não force o motor com andamentos mais fortes, nos primeiros minutos. Respeite os períodos de manutenção aconselhados pelo fabricante. Verifique regularmente o óleo do motor e cumpra com os períodos de manutenção aconselhados pelo fabricante. tenha os órgãos vitais do seu automóvel bem regulados, especialmente a direcção. Mais uma vez, uma direcção desacertada ou pneus mal equilibrados aumentam a resistência ao rolamento e, necessariamente, o consumo. Se o automóvel estiver equipado com «cruise control» ou regulador de velocidade, utilize-o sempre que possível. Estes equipamentos adaptam o funcionamento do motor às circunstâncias da circulação, subidas ou descidas mais acentuadas. Tente desligar o motor em paragens mais demoradas. As últimas novidades no mundo automóvel passam por sistemas que desligam automaticamente o motor sempre que o automóvel se imobiliza, seja em semáforos como nas filas de trânsito. Logo que se carrega na embraiagem, estes sistemas accionam o motor, poupando combustível e reduzindo as emissões para a atmosfera. Retire carga inútil do interior do automóvel. Muitas vezes deparamo-nos com carga desnecessária ou inútil no interior do automóvel que por pouco que seja, aumenta sempre o peso do veículo, prejudicando os consumos. Verifique com regularidade a pressão dos pneus. Este é um factor fundamental para a eficiência de um automóvel. Uma pressão correcta permite uma economia de combustível na ordem dos 2 a 3%, além de prolongar a vida do pneu e melhorar as performances. A pressão dos pneus é um dado fornecido pelo construtor. Os seus valores são médios e procuram um compromisso entre o tipo de condução e a carga que se transporta. A sua verificação faz-se sempre com os pneus frios. Sempre que achar a sua condução normal, as pressões recomendadas devem ser mantidas. No caso de gostar de ¿ acelerar¿ ou de viajar com o carro muito carregado, pode alterar a pressão indicada, embora com cautela. Assim, é usual aumentar-se um pouco a pressão nos pneus da frente de um carro de tracção à frente quando se anda depressa, evitando dessa forma que o pneu saia da jante. Neste caso o carro tenderá a fugir menos de frente ficando com a traseira mais solta. Em carga o eixo que normalmente sofre mais é o de trás, sendo nesse caso aconselhável subir um pouco a pressão atrás. Deixe o ar condicionado para as situações mais extremas. Embora os sistemas de ar condicionado têm vindo a evoluir, exigindo cada vez menos do motor e tornando-se mais eficientes, são ainda assim, responsáveis pelo aumento do consumo em 1,5 litros a cada 100 quilómetros, quando ligados.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Troca Gratuita de Manuais escolares.

Quem Somos O Movimento pela reutilização dos livros escolares é um movimento informal de cidadãos que promove a criação e divulgação de bancos de recolha e troca gratuita de livros escolares em todo o País. O objectivo único deste movimento é tornar a reutilização de livros escolares uma prática Universal em Portugal. O nosso Lema: Reutilizar é ainda melhor que Reciclar! Princípio de Honra do Movimento - Gratuitidade Total Todo e qualquer produto ou serviço prestado por ou para o Movimento pela reutilização dos livros escolares ou a qualquer um dos seus bancos de recolha de livros escolares é gratuito. Nenhuma actividade deste movimento envolve dinheiro. Como funciona o Movimento pela reutilização dos livros escolares ? O Movimento pela reutilização dos livros escolares promove a criação e divulgação de bancos de recolha e troca de livros escolares por todo o País. Os bancos de recolha de livros escolares recebem e disponibilizam Gratuitamente livros escolares usados. Verificado o Princípio de Gratuitidade, compete ao promotor de cada banco de recolha de livros escolares definir todas as respectivas regras de funcionamento. Propriedade dos livros ? O Movimento pela reutilização dos livros escolares e os bancos de recolha associados não têm a propriedade dos livros que lhe são confiados. Apenas promovem a permuta entre as partes interessadas. Quer abrir um banco de recolha de livros escolares na sua cidade ? Por todo o País ainda há muitas cidades que não dispõe de um banco de recolha de livros escolares. Contacte-nos e colabore com este movimento. Se já promove a reutilização de livros escolares de forma gratuita e quer associar-se a este movimento por favor contacte-nos. Como ajudar este Movimento não tendo nem precisando de livros ? Para que esta ideia se transforme num sucesso e beneficie mais gente precisa de ser bem divulgada! A melhor colaboração que pode dar é totalmente gratuita e passa apenas por 'partilhar' esta informação com os seus amigos. Agradecemos antecipadamente a participação e divulgação desta ideia! Muito Obrigado :)

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

O dinheiro não compra a felicidade.

O Dinheiro não Compra a Felicidade O dinheiro não compra a felicidade, mas alivia a infelicidade. O dinheiro não compra a felicidade, mas torna a infelicidade mais pura, livrando-a das distracções desconfortáveis, provocadas pela falta de dinheiro, que concorrem com ela, disputando prioridades. A felicidade está para o dinheiro como o riso para o meio de transporte. Há uma relação - mas estão apenas vagamente relacionados. Dito doutra maneira, é mais fácil estar-se triste quando não se tem dinheiro. A frase propagandística tem de ter alguma verdade para funcionar. Sim, o dinheiro não compra a felicidade - mas isso é uma frouxa máxima para quem tem dinheiro e, por causa disso, pensa que pode ser feliz. Miguel Esteves Cardoso, in 'Jornal Público (9 Out 2011)'

Abertura aos Sabados de Manhã

Não tem que faltar ao trabalho para reunir connosco. Estamos abertos aos Sabados de Manhã, e mesmo durante a semana, é possivel agendar a reunião ao final da tarde, durante a hora de almoço, de acordo com a sua disponibilidade. Por telefone, sempre que necessitar. 910545300 extravaganza 229 370 734 www.apoioaosobreendividado.com.pt

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Troca Gratuita de manuais escolares

Pouco a pouco temos conseguido construir um movimento sólido, credível e consequente, capaz de passar eficazmente a sua única mensagem - os Portugueses querem Reutilizar os seus livros escolares e esta deve ser uma prática Universal em Portugal! A este movimento juntam-se diariamente centenas de pessoas, umas abrindo n ovos pontos de troca ou oferecendo-se como voluntários nos bancos existentes, outras partilhando e/ou trocando os seus livros escolares, outras ainda partilhando activamente as nossas boas notícias no facebook e nos seus círculos de amigos e conhecidos (de realçar que a partilha no facebook continua a ser muito importante tendo sido há 1 ano atrás a origem de todo este projecto). O somatorio de todas estas contribuições fazem o que hoje todo o País já começa a conhecer como Movimento pela reutilização dos livros escolares. Um movimento de cidadãos para cidadãos, sempre com um discurso positivo e pela positiva, baseado no princípio "eu faço para dar o exemplo" e transversal a todas as classes sociais e económicas. Ainda assim, depois de umas dezenas de milhar de livros trocados, pouco conseguimos fazer se atendermos ao facto de que no nosso País são usados anualmente mais de 9.000.000 de livros escolares! Por isso aproveito esta nota para pedir a todos quanto querem ajudar este movimento a atingir o seu objectivo que partilhem incessantemente as nossas notícias e outras informações relevantes que permitam que de uma vez por todas a Reutilização dos livros escolares seja uma prática Universal em Portugal. (todas as informações estão no nosso site em reutilizar.org) Obrigado por partilharem também esta nota! Henrique Trigueiros Cunha www.reutilizar.org

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Sobreendividamento e Crise foram de Ferias em Agosto

O Sobreendividamento e a crise foram de Ferias. A questão do endividamento dos Portugueses teve durante algum tempo visibilidade nas noticias das televisões e jornais de Portugal. Mais um vez o oportunismo politico de todos os partidos foi visível. De um momento para o outro foi " descoberto " a existência de portugueses que não podem pagar os seus créditos. TODOS os partidos falaram de novas regras e novas leis para ajudarem os Portugueses. Sem qualquer conhecimento da realidade, esses políticos profissionais que nunca contactaram com o pais real, atiram mirabolantes ideias de resolução desse problema, e o resultado foi...............................nada. De um dia para o outro nunca mais se falou do assunto. Isto Porque os sr. políticos foram para ferias, depois de um ano de INTENSO TRABALHO. Não passou de intenções, e ainda bem. Bancos e instituições financeiras estão cada vez mais disponíveis. para conseguir acordos e evitar o incumprimento por parte dos seus clientes que para isso estejam dispostos. O Que precisamos é que governem, que promovam medidas de crescimento da economia e combate ao desemprego. NÃO se de falou nos Portugueses que não podem pagar a agua, luz, medicamentos. Não podem pagar a renda e os livros dos filhos. Não têm dinheiro para comer. Para esses não existem ferias. Minto, falou-se, o governo quer publicar uma lista de quem tem dividas de agua, luz ou gás superiores a 75 euros.......!!! para que? que benefícios vai trazer ? para que serve ? Em Setembro, depois do descanso, depois das festas glamorosas, regressam cheios de energia, entretanto, o pais não parou, as dificuldades continuam e aumentam para a maioria dos Portugueses. Mas a classe politica assobia e olha para o lado, a crise para eles não existe e em AGOSTO A CRISE ENTROU DE FERIAS.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Alargar corte de subsidios a privados é uma proposta razoavel.

Alargar a suspensão dos subsídios ao sector privado é uma solução razoável dada a decisão do Tribunal Constitucional, diz a OCDE. Em entrevista à Agência Lusa por telefone a partir de Paris, David Haugh, economista-chefe da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, espera que o Governo encontre uma solução dada a importância da medida para o ajustamento, e aponta para um provável alargamento ao setor privado. "O Governo anunciou de alguma forma que está a analisar formas de lidar com a situação [decisão do TC]. Nós esperamos, dada a importância da medida para o esforço de consolidação, que encontrem uma solução. Uma solução que tem sido proposta é impor os cortes ao setor privado através de um imposto e isso se calhar é uma proposta razoável porque uma das preocupações aqui é a qualidade do ajustamento, e para conseguir que esta medida siga em frente, e é mesmo necessária, então talvez o setor privado tenha de participar, mas é assim a Constituição de Portugal", afirmou o responsável. David Haugh, embora não respondendo diretamente ao Fundo Monetário Internacional sobre a questão da composição do ajustamento -- o FMI defende a manutenção de a composição 2/3 do lado da despesa e 1/3 do lado da receita apesar da decisão do TC -, explicou à Lusa que apesar de a organização ser a favor da ideia geral de consolidações com maior componente do lado da despesa, não seguem "religiosamente" esse princípio, defendendo mesmo que não se deve limitar a margem de manobra do Governo numa altura tão delicada. "Nós favorecemos consolidações com maior componente de corte de despesa, mas não seguimos religiosamente esse princípio dos 2/3 [do lado da despesa], 1/3 [do lado da receita] e agora o Governo tem de tomar medidas adicionais. (...) Não concordo que exista um constrangimento vinculativo a esse princípio, e não somos tão rígidos ao ponto de dizer que têm de manter essa composição. Isto é obviamente um problema difícil de resolver dada a decisão do Tribunal e então penso que não é uma boa ideia retirar mais margem de manobra ao Governo", disse ainda.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Sobreendividamento tem solução !

PORQUE O SOBRE ENDIVIDAMENTO TEM SOLUÇÃO. PORQUE NÃO É CONTAGIOSO! PORQUE PODE ACONTECER A QUALQUER UM. Caso se encontre numa situação de Sobre endividamento e tenha dificuldades em negociar com as entidades credoras poderá recorrer aos nossos serviços. A análise à sua situação, aconselhamento e elaboração de parecer não tem qualquer custo para si. Lembre-se, mais informação significa mais protecção, saiba quais as soluções e alternativas para o seu caso. Email – geral@apoioaosobreendividado.com.pt 229 370 734/910545300 gratuito extravaganza Partilhe esta informação com os seus amigos. Quem tem este problema SOFRE em silencio, não partilha e não pede ajuda. www.apoioaosobreendividado.com.pt

sexta-feira, 20 de julho de 2012

!8 casas por dia são entregues aos Bancos

Estimativas da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), divulgados terça feira, revelam que cerca de 3300 imóveis foram entregues em dação em pagamento por famílias e por promotores imobiliários no primeiro semestre deste ano, uma média de 18 casas por dia. Ler mais: http://expresso.sapo.pt/fiadores-sao-terceiros-mais-sobreendividados=f740573#ixzz21Ari6kT7

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Depressão não é Fraqueza

Depressão, ansiedade e ataques de pânico não são sinais de fraqueza. São sinais de ter tentado manter-se forte de forma demasiado longa. Você sabia que um em cada três de nos vai passar por essa situação em algum ponto das nossas vidas ? Fale com alguém, partilhe o seu desgosto e desencanto. www.apoioaosobreendividado.com.pt geral@apoioaosobreendividado.com.pt gratuito extravaganza 910545300/ 229 370 734

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Prestações do Crédito Habitação descem em todos os prazos

Euribor renovam mínimos de sempre em todos os prazos. A Euribor a seis meses, que é a mais usada no cálculo dos juros no crédito à habitação em Portugal, cedeu hoje 0,014 pontos percentuais para 0,817%. Também a Euribor a três meses, que serve de indicador do apetite por risco da banca, além de influenciar os juros dos certificados de aforro e o custo de financiamento de muitas empresas, recuou 0,018 pontos, para 0,531%. No mesmo sentido, o prazo a doze meses diminui fixando-se em 1,104%. Este novo mínimo histórico ocorre depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter descido quinta-feira a taxa de juro de referência em 25 pontos base, para um novo mínimo histórico: 0,75%. A instituição liderada por Mario Draghi também baixou a taxa de juro dos depósitos para zero, para ajudar a combater a crise da zona euro. As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de bancos está disposto a emprestar dinheiro no mercado interbancário.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Datas de pagamento das prestações sociais em Julho

Com o objectivo de prestar um melhor serviço ao cidadão, está a Segurança Social a introduzir uma data fixa mensal para o pagamento dos subsídios sociais e familiares, permitindo um melhor planeamento e uma salvaguarda para os beneficiários, na medida que passam a saber exactamente o dia em que recebem o subsídio. www.apoioaosobreendividado.com.pt

Excesso de créditos

Caso se encontre numa situação de sobreendividamento e tenha dificuldades em negociar com as entidades credoras poderá recorrer aos nossos serviços. A análise à sua situação, aconselhamento e elaboração de parecer não tem qualquer custo para si. Lembre-se, mais informação significa mais proteção, saiba quais as soluções e alternativas para o seu caso. Email – geral@apoioaosobreendividado.com.pt 229 370 734/910545300 gratuito extravaganza www.apoioaosobreendividado.com.pt

terça-feira, 19 de junho de 2012

Os Fiadores, nova classe de endividados

Existe uma nova franja de população que está a sofrem com o aumento do incumprimento por parte das famílias Portuguesas. Os fiadores Quando um pedido de financiamento era rejeitado por falta de garantias por parte que que solicitava o mesmo, os bancos e as financeiras exigiam um fiador. Normalmente o fiador teria que ter um bom rendimento, condição exigida pelas instituições financeiras, mas ter que pagar uma prestação que não é sua faz com que desequilibro o seu orçamento familiar. Na esmagadora parte das situações, o credito era desajustado para rendimento daquela família e mais cedo ou mais tarde começava o incumprimento. Ai começa o problema do fiador. Com o aumento das insolvências, mal informados ou por má fé, os insolventes acabaram por prejudicar os fiadores, pois se por um lado se protegem, por outro lado os fiadores são chamados pelos bancos e instituições financeiras a assumir as suas responsabilidades. Esclarece as suas duvidas geral@apoioaosobreendividado.com.pt 910545300/ 229 370 734

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Credito mal parado ronda os 14 mil milhões

Famílias e empresas estão com mais dificuldade em pagar os empréstimos. O crédito mal parado voltou a aumentar para novos máximos. Segundo o Banco de Portugal, o crédito mal parado subiu mais de dois mil milhões de euros nos primeiros quatro meses do ano e já ronda os 14 mil milhões de euros. Nas empresas, o crédito de cobrança duvidosa aumentou 8% de Março para Abril. Nas famílias o agravamento é de 1,6%. O Banco Central confirma ainda que está a chegar menos financiamento às empresas. Em Abril a banca nacional concedeu 4,3 mil milhões de euros a novas operações de crédito, menos 12% do que em igual período do ano anterior e menos 25% face ao mês anterior.

sábado, 2 de junho de 2012

Sobreendividamento tem solução.

PORQUE O SOBREENDIVIDAMENTO TEM SOLUÇÃO. PORQUE NÃO É CONTAGIOSO. PORQUE PODE ACONTECER A QUALQUER UM. Esclareça as sua duvidas, peça um conselho, mantendo o anonimato, sem expor a sua vida a toda a gente. email geral@apoioaosobreenddividado.com.pt telefone 229 370 734 telemóvel extravaganza 91545300 www.familiasemcrise.com www.apoioaosobreendividado.com.pt tp

terça-feira, 29 de maio de 2012

Soluções para o Sobreendividamento

Soluções para o excesso de créditos. Peça um conselho antes de tomar qualquer decisão. Se desejar manter o anonimato, por email ou por telefone. Sem qualquer custo, exponha o seu caso. 910545300 ( extravaganza) 229 370 734 geral@apoioaosobreendividado.com.pt www.apoioaosobreendividado.com.pt www.familiasemcrise.com

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Datas de pagamentos das prestações sociais em Maio

De forma a uma melhor gestão por parte das famílias Aqui esta a informação sobre as datas de pagamentos das prestações sociais.

Entrega da casa ao banco salda a divida.

Entrega da casa ao Banco salda a divida. No muito falado processo do tribunal de Santarém ,mais uma vez a comunicação social prestou um mau serviço de informação. 1º o tribunal não considerou a divida saldada, existe ainda um valor de 12.051,52 euros, reconhecido pelo tribunal que terá que ser liquidado ao banco. 2º O que o tribunal considerou e muito bem foi utilizar para calculo do valor ainda em divida o valor da avaliação feita pelo banco aquando da compra da casa e não o valor de venda, muito mais baixo. Sem duvida muito mais vantajoso e que vai responsabilizar os Bancos que aumentaram o valor da avaliação para concessão de credito, ou para permitir a compras de carros, ferias, mobília, etc. Relativamente à legislação que neste momento esta em vigor em Espanha, existem alguns pressupostos que devem ser cumpridos por quem vai entregar a casa. A divida é considerada saldada se; - Pelo menos dois membros do agregado familiar em idade activa devem estar desempregados. - Valor da avaliação deve ser pelo menos 60% superior ao saldo da divida. - Imóvel registado com 1º habitação - O preço de mercado da habitação não deve exceder os 150 mil euros. www.apoioaosobreendividado.com.pt

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Site Apoio ao Sobreendividado

www.apoioaosobreendividado.com.pt Com 8947 visitas, agradecemos a todos que visitaram o nosso site, esclarecendo as suas duvidas em questões relacionadas com o Sobreendividamento das famílias, situação que afecta cada vez mais Portugueses. Utilize o nosso site como espaço de discussão e troca de ideias sobre esta temática. Esclareça as suas duvidas connosco 229370734/910545300 ( extravaganza) geral@apoioaosobreendividado.com.pt

sábado, 7 de abril de 2012

Feliz Pascoa

Se queres saber o valor de uma vida... se for possível, faz um bom silêncio junto do seu túmulo e escuta bem o que te segreda o teu coração, numa mistura de dor e de saudade (e só temos saudade do que é bom!). Não é por acaso que é sobre o lugar da sepultura de grandes homens que se erguem grandes catedrais! Afinal, os túmulos, onde se colocam os cadáveres, reclamam e proclamam a sua vida! Em silêncio, junto ao túmulo de Jesus... abramos o nosso coração a tudo o que de novo dele virá para nós. Bom Sábado Santo!

sábado, 24 de março de 2012

Negociar com financeiras e Bancos

Negociar com as Financeiras e Bancos Negociamos em seu nome com as instituições financeiras, poupado o desgaste dos inumeros contactos, telefonemas e reuniões. Restruturamos e negociamos os seus creditos, mesmo com prestações em atraso, de forma a reduzir a prestação. Com outro conhecimento e resultados mais rápidos, desta forma não tem que explicar a sua situação vezes sem conta ou aturar pessoas mal educadas. Peça o nosso conselho por telefone ou email sem custos e sem expor a sua privacidade. geral@apoioaosobreendividado.com.pt 229 370 734 /910545300 tarifario extravaganza

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Literacia Financeira

Como forma de sensibilização da População para o tema do Sobreendividamento e da Iliteracia Financeira , o Apoio ao Sobreendividado tem preparadas acções de formação destinadas à população adulta, sobre esta temática. As acções são gratuitas, leccionadas pelos nossos técnicos. O conteúdo programático poderá ser solicitado via nosso formulário ou por qualquer outro contato.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Prestações em atraso no credito habitação

Mais de 670 mil famílias têm prestações em atraso Fevereiro 07 2012 Número de famílias que não consegue pagar mensalidade do crédito à habitação disparou 450% num ano São já cerca de 670.600 as famílias com prestações em atraso junto da banca. No ano passado, mais 34.637 mil se juntaram às estatísticas, revelam dados do Banco de Portugal. As famílias portuguesas estão a deixar de pagar até as prestações do crédito à habitação, tradicionalmente o último a entrar em incumprimento. Em 2011, foram 12.280 as famílias que deixaram de pagar a casa, mais 450% que no ano de 2010. Agora são cerca de 140 mil as famílias que não conseguem pagar o crédito à habitação. Em termos médios, estas famílias devem ao banco mais de 17 mil euros. Mas também no crédito ao consumo o malparado está a aumentar. Há quase 611 mil famílias com mensalidades em atraso e a dívida média ronda os 5.250 euros. Mas não são só as famílias em incumprimento: no ano passado quase 9 mil empresas deixaram de pagar à banca. No total são já quase 58 mil. No seu conjunto, o crédito bancário em incumprimento vai já nos 2,87 mil milhões de euros. fonte.:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Crédito Consolidado, não se deixe enganar.

Em vez de ter varias prestações, pagar só uma, com redução do valor das mesmas esse é o objectivo deste produto Financeiro. No entanto neste momento a aprovação deste tipo de produto é quase ZERO.  CONDIÇÕES PARA A APROVAÇÃO DE UM CRÉDITO CONSOLIDADO. - Não ter prestações em atraso no Banco de Portugal, neste caso NENHUMA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CONSEGUE O SEU FINANCIAMENTO. - Taxa de esforço demasiado elevada, neste caso se as suas prestações ultrapassarem em 45 a 50 % do seu rendimento disponível, NÃO CONSEGUE FINANCIAMENTO. - É uma pessoas Singular, solteiro, divorciado ou viúvo, sem incluir uma outra pessoa, neste momento nenhum Banco lhe concede crédito. Acrescentamos a falta de liquidez da Banca Nacional neste momento, e ai está a razão da não aprovação de créditos consolidados ou qualquer outro crédito. NÃO SE DEIXE ENGANAR POR PROMESSAS DE CRÉDITOS PRÉ APROVADOS SE NO SEU CASO REUNIR UMA OU MAIS DAS SITUAÇÕES ACIMA RELATADAS, NEM ENVIE DINHEIRO. EFECTUAMOS A ANALISE DE VIABILIDADE DO SEU CRÉDITO SEM CUSTO E NO CASO DE SER APROVADO NÃO PAGA QUALQUER VALOR.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Depressão Financeira, Como Reagir ?

Esta nova forma de depressão surge quando a família ou o particular sente que a sua situação económica não tem qualquer solução. As pessoas reagem de forma diferenciada à adversidade, mas na maior parte dos casos, a reacção normal é o Isolamento. Não procura soluções, isola-se da família, não tem paciente para os filhos e os familiares mais chegados, e em casos extremos a produtividade no trabalho é gravemente afectada, o que pode resultar inclusive numa situação de despedimento ou baixa por depressão. O Isolamento é extensível aos amigos, contribuindo desta forma para um agravar da situação. Neste caso, o primeiro passo é a procura de ajuda, na vertente financeira e ajuda médica. Peça o nosso conselho sobre a sua situação, se desejar mantendo do anonimato, via telefone ou email geral@apoioaosobreendividado.com.pt 910545300 gratuito extravaganza.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Insolvências aumentaram 65% durante o ano passado.

Os processos de Insolvência publicados no Diário da Republica,em 2011 foram de 10.800 novos processos. Ou seja mais 65% do que em 2010. Quatro em cada 10 processos são relativos a empresas, num total de 4731, e 6065 são relativos a pessoas Singulares. O aumento do desemprego uma das principais causas que levam as famílias a recorrer à Insolvência.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Quem esta Isento das taxas moderadoras ?

ISENÇÕES DO PAGAMENTO DE TAXAS MODERADORAS 3. Quem está isento do pagamento de taxas moderadoras? Estão isentas directamente as seguintes pessoas: − Utentes em situação de comprovada insuficiência económica, bem como os membros dependentes do respectivo agregado familiar; − Grávidas e parturientes; − Crianças até aos 12 anos de idade, inclusive; − Utentes com grau de incapacidade igual ou superior a 60%; − Os doentes transplantados; − Os militares e ex -militares das Forças Armadas que, em virtude da prestação do serviço militar, se encontrem incapacitados de forma permanente. Estão ainda isentos do pagamento de taxas moderadoras nos cuidados de saúde primários: − Os dadores benévolos de sangue; − Os dadores vivos de células, tecidos e órgãos; − Os bombeiros. Não há lugar a pagamento de taxas moderadoras num conjunto de procedimentos associados a questões de saúde pública, a situações clínicas e riscos de saúde que impliquem especial e recorrente necessidade de cuidados. Assim, não há cobrança de taxas moderadoras nas seguintes prestações de saúde: − Consultas de Planeamento Familiar e actos complementares prescritos no decurso destas; − Consultas, sessões de Hospital de Dia, bem como actos complementares prescritos no decurso destas, no âmbito de doenças neurológicas degenerativas e desmielinizantes, distrofias musculares, tratamento da dor crónica, quimioterapia de doenças oncológicas, radioterapia, saúde mental e no âmbito das seguintes condições: deficiências de factores de coagulação, infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana /SIDA e diabetes; − Cuidados de Saúde Respiratórios no domicílio; − Cuidados de Saúde na área da Diálise; − Consultas e actos complementares necessários para as dádivas de células, sangue, tecidos e órgãos; − Actos complementares de diagnóstico realizados no decurso de rastreios oncológicos organizados de base populacional e de diagnóstico neonatal, promovidos no âmbito dos programas de prevenção da Direcção-Geral da Saúde; − Consultas no domicílio realizadas por iniciativa dos serviços públicos de saúde; − Atendimentos urgentes e actos complementares decorrentes de atendimentos a vítimas de violência doméstica; − Programas de tratamento de alcoólicos crónicos e toxicodependentes; − Programas de Tomas de Observação Directa; − Vacinação prevista no Programa Nacional de Vacinação e vacinação contra a gripe sazonal de pessoas abrangidas pelos critérios determinados pela Direcção-Geral da Saúde.