terça-feira, 30 de abril de 2013

Os sectores com mais oportunidades de emprego

Sectores das novas tecnologias e da saúde são os que continuarão a precisar de recrutar, assim como as empresas exportadoras, as que apostam em nichos de mercado e ainda os negócios em contra-ciclo.

ão é novidade que as áreas tecnológicas são profissões de futuro. Mas também a saúde apresenta perspectivas de empregabilidade com o envelhecimento da população que se espera na Europa Ocidental. São dois sectores promissores em termos de empregabilidade futura.

As empresas tecnológicas continuam activamente a contratar. Parece, por isso, ser uma escolha com futuro tirar um curso de engenharia informática, telecomunicações, sistemas de informação, etc. Neste momento, várias são as empresas das áreas das Tecnologias de Informação que têm dezenas de vagas em aberto. E com as tecnologias a dominarem cada vez mais o nosso dia-a-dia prevê-se que o sector se mantenha de boa saúde e a crescer.

Algumas das empresas deste sector queixam-se mesmo de dificuldades em encontrar talentos, porque os jovens terminam a universidade e saem de Portugal. A maioria delas procura tanto profissionais com experiência como recém-licenciados

No que se refere à saúde, é um sector que, apesar da crise, continua a precisar de recrutar, porque precisa de responder à procura e ao envelhecimento da população. Os cuidados de saúde com a terceira idade são mesmo uma das áreas com maior perspectiva de crescimento, assim como as tecnologias ligadas à saúde.

Exportação e carreiras internacionais Também as empresas exportadoras precisarão de recrutar sobretudo para funções de gestor de exportações e director de mercados internacionais com destaque para os sectores alimentar, vinícola, industrial e têxtil. As empresas com forte capacidade exportadora conseguirãoo recrutar.

Já as que se dediquem exclusivamente ao mercado interno terão mais dificuldade dada a quebra do PIB e do consumo dos portugueses que não ajudarão a fazer crescer o negócio e, consequentemente, à contratação.

Um bom exemplo é a construção civil, que em Portugal é um dos sectores mais afectados com a crise, e que poderá continuar a recrutar apenas para projectos em construção no estrangeiro.

Nestes casos, de profissões sem perspectivas de emprego em Portugal, o melhor é a aposta na aprendizagem de línguas, de preferência mais uma além do inglês, e a preparação para uma carreira internacional, mesmo a nível psicológico, que ajudará a ter uma boa capacidade de adaptação no caso da oportunidade surgir.

Nichos de mercado e negócios anti-cíclicos Há, por outro lado, nichos de mercados que continuam a apresentar bons resultados e a desenvolver processos de recrutamento para reforçar as suas estruturas. Um deles é o sector do retalho de luxo, mas também o dos seguros, que continua a contratar para as suas equipas técnicas de suporte ao negócio e estruturas comerciais segmentadas por canal.

E depois há ainda os negócios anti-cíclicos, que não sofrem com a crise e têm até mais procura nestes períodos difíceis. São exemplos empresas que se dedicam à cobrança de dívidas ou as que focam o seu negócio nos chamados produtos ‘low cost'. Directores financeiros, de crédito e cobranças, analistas de risco e chefe de contabilidade, especialistas em direito laboral, fiscal e contencioso e ‘corporate tax' são das profissões com mais oportunidades de trabalho, segundo a previsão feita para 2013 pela consultora Pagegroup.

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sexta-feira, 26 de abril de 2013

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quarta-feira, 24 de abril de 2013

O processo de endividamento tem o seu início quando se recorre a empréstimos para complementar compromissos assumidos e as despesas básicas. Muitos cidadãos são vítimas dos mesmos erros no que toca ao dinheiro. Reconhecer e eliminar estes erros é o primeiro passo para a independência financeira. Solicite uma análise ao seu orçamento familiar de forma a reduzir as suas prestações.

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quarta-feira, 17 de abril de 2013

Credito malparado aumenta.

Malparado aumenta 7,4% no caso dos empréstimos à habitação e 17,4% no crédito ao consumo

A banca tem estado a apertar na concessão de crédito e o mês de julho não foi exceção. Os empréstimos concedidos às famílias voltaram a encolher, mas mesmo assim o crédito de cobrança duvidosa, mais conhecido por malparado, continuou a aumentar, superando os 15 mil milhões de euros, segundo dados do Banco de Portugal (BdP).

Os empréstimos para compra de casa recuaram 2,4% em julho relativamente ao mesmo mês do ano passado. O crédito ao consumo caiu ainda mais: 7,1%.

Desde agosto de 2011 que a variação homóloga (relativa ao mesmo mês do ano anterior) do crédito concedido aos particulares é negativa, nota a Lusa.

Os empréstimos tanto a particulares como a empresa encolheram em todos os distritos e regiões autónomas, com exceção de Lisboa, onde se registou um crescimento de 1,0% em relação ao ano passado e 3,4% em relação a julho de 2010.

No resto do país, houve quebras muito substanciais quase por todo o lado. A redução no crédito mais significativa ocorreu na Madeira: -24,8% face a julho do ano passado.

Menos empréstimos, mas mais incumprimento.

Apesar de o crédito total concedido pela banca estar a cair, o de cobrança duvidosa cada vez é maior. O peso do malparado sobre o total dos empréstimos concedidos pela banca ultrapassou, pela primeira vez, os 6%.

O incumprimento está a aumentar sobretudo nas empresas, que têm já 10 mil milhões de créditos de cobrança duvidosa.

No caso das famílias, o malparado voltou a aumentar, depois de alguns meses a recuar. Totaliza agora 4,9 mil milhões de euros.

No segmento de habitação (que representa mais de 80% do total do crédito a particulares), o malparado subiu 7,4%, sendo que entre todos os empréstimos para esta finalidade 2% são já de cobrança duvidosa.

No crédito ao consumo, aumentou mais, 17,4%. E, aqui, 11% dos empréstimos são já considerados de cobrança duvidosa, um novo máximo.

Ao mesmo tempo que os bancos reduzem o crédito concedido, aumenta o valor dos empréstimos por pagar. Estas duas tendências significam que o peso do malparado é cada vez maior.

Fonte: Agência Financeira

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terça-feira, 16 de abril de 2013

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sexta-feira, 12 de abril de 2013

Depressão Financeira.

Os problemas financeiros são assuntos íntimos das famílias que não é fácil partilhar com terceiros. É necessária coragem. No Apoio ao Sobreendividado analisamos o seu orçamento familiar e emitimos um parecer sem qualquer custo. Se desejar manter o anonimato, poderá solicitar essa analise via email.

Reunimos com as Famílias com o máximo da privacidade, para que possa explicar a sua situação com calma. Não prometemos soluções cor-de-rosa, a nossa função é ajudar e aconselhar que nos pede ajuda, de uma forma frontal, verdadeira sem esconder nada. O atendimento é personalizado, e esse pormenor faz toda a diferença no tratamento e resolução da sua situação. Ao dispor para esclarecer qualquer duvida que tenha

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quarta-feira, 10 de abril de 2013

Crédito malparado volta a subir em Fevereiro

As dificuldades de pagamento por parte de empresas e famílias continuam a aumentar. Os bancos têm em carteira mais de 16 mil milhões de euros de crédito malparado.

As cobranças duvidosas da banca continuam a crescer. Os dados de Fevereiro mostram que a banca tem em carteira um total de 16.034 milhões de euros de crédito malparado, o que corresponde a 6,73% do total dos empréstimos concedidos a empresas e famílias, segundo os dados provisórios do Banco de Portugal. Este valor corresponde a mais um recorde.

É entre as empresas que o malparado é mais preocupante. Do total de financiamento concedido, 10,32% está como malparado. O mesmo é dizer que em 100 euros financiados, 10,32 euros não estão a ser pagos pelas empresas, o que é um novo máximo desde que há dados (Dezembro de 1997).

Entre as famílias o crédito malparado representa 3,89% do total dos financiamentos e, ainda que seja um nível inferior ao verificado entre as empresas, também representa um nível histórico.

Em termo de valor absoluto é no crédito à habitação que mais incumprimento há (2.268 milhões de euros), mas é o mais baixo quando analisado em percentagem. Assim, o malparado entre os empréstimos à habitação subiu para 2,08% do total do financiamento concedido. Já no consumo este rácio encontra-se nos 12,16% e no financiamento para outros fins, que inclui educação, energia e empresários por conta própria, o malparado corresponde a 12,13% do total dos créditos concedidos.

Desde o final de 2008 que o crédito malparado tem vindo a aumentar em Portugal, quer entre os particulares quer entre as empresas. No início foram as taxas de juro altas que tornaram mais difícil o pagamento dos empréstimos por parte das famílias. Mas mais recentemente foram as condições económicas e sociais. Com uma taxa de desemprego acima dos 17%, muitas famílias perderam rendimentos, além do aumento de impostos que também retirou rendimento aos particulares.

Neste contexto, o consumo das famílias diminuiu, e, desta forma, a capacidade de gerar receitas por parte das empresas caiu.

As perspectivas económicas não são animadoras, com as previsões a apontarem para que a economia continue a contrair e que o desemprego continue a aumentar.

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sexta-feira, 5 de abril de 2013

As crianças, o desemprego e a situação financeira das famílias.

O Instituto de Apoio à Criança revelou recentemente alguns dados preocupantes, relevantes e merecedores da nossa atenção. No ano passado, cerca de 300 crianças ligaram para a Linha SOS Criança dando conta das suas preocupações com a possível perda de emprego dos progenitores e a consequente deterioração da situação financeira da família. Devemos envolver os mais jovens na vida financeira da família, mas é importante assegurar que os mesmos não são sobrecarregados com as preocupações financeiras dos adultos. A melhor forma de informar as crianças sobre a perda de emprego ou diminuição de rendimento, é explicando-lhes objetivamente o que mudou e dando-lhes uma nota positiva de que os progenitores irão encontrar uma solução.

Há que saber encontrar o ponto de equilíbrio. Espera-se que a criança tenha consciência da realidade, mas que não esteja preocupada e totalmente focada nos problemas financeiros da família. A informação a transmitir deverá ter como grande objectivo o apoio no cumprimento das metas definidas pela família, assim como a percepção das escolhas que é necessário fazer.

Por isso, é preciso inteirar as nossas crianças da realidade financeira da família, mas sem que isso as preocupe.

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quarta-feira, 3 de abril de 2013

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terça-feira, 2 de abril de 2013

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