Apoio e aconselhamento a famílias com problemas financeiros. Partilha de informações com o objectivo de apresentar soluções para a resolução do situações de desequilíbrio orçamental das famílias.
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Endividamento. Existem soluções.
Caso se encontre numa situação de sobreendividamento e tenha dificuldades em negociar com as entidades credoras poderá recorrer aos nossos serviços. A análise à sua situação, aconselhamento e elaboração de parecer não tem qualquer custo para si.
Lembre-se, mais informação significa mais proteção, saiba quais as soluções e alternativas para o seu caso.
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quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Os Passos da Austeridade
Antes de chegar ao poder, Passos Coelho chegou a pedir desculpa aos portugueses por ter viabilizado as medidas de austeridade de José Sócrates. Desde que o líder do PSD formou o Governo, sucederam-se os instantes de austeridade passíveis de desculpa.
Nos últimos 15 meses, o país confrontou-se com cortes de subsídios, aumento de preços, perdas de poder de compra e subida dos impostos. Os Passos da "austeridade", termo que ensombra a vida pública, começaram em Junho de 2011 com a chegada ao poder da coligação PSD-CDS.
Primeiro objectivo do novo Governo: cumprir a meta do défice em 2011. Para atingir esse desígnio nacional, Passos Coelho não perdeu tempo: a 30 de Junho, anunciou um imposto extraordinário sobre os rendimentos equivalente a 50% do subsídio de Natal acima dos 485 euros, que teria de ser pago em Dezembro.
Poucas semanas depois, o Governo aumentou o preço dos transportes públicos urbanos de Lisboa e Porto - 15% em média. Mais tarde, aumentou o IVA no gás e na electricidade, com a taxa a subir de 6% para 23%.
A 13 de Outubro de 2011, o primeiro-ministro anunciou o corte dos subsídios de férias e de Natal dos funcionários públicos e pensionistas com salários superiores a 1.000 euros. Mais tarde, a medida foi alvo de ajuste: o corte passou a ser progressivo entre os 600 e os 1.100 euros e integral daí em diante.
Passos, já depois de ter anunciado a sobretaxa, quebrava uma promessa eleitoral: durante a campanha, tinha dito que não ia cortar os subsídios. Cortou mesmo.
"Quando fui eleito primeiro-ministro, nunca pensei que tivesse de anunciar ao país medidas tão severas e tão difíceis de aceitar", referiu o chefe de Governo na mesma altura em que anunciou mais meia hora de trabalho para o sector privado (medida que entretanto caiu) e o fim de alguns feriados (medida que entra em vigor em 2013).
Certo é que as mexidas nas leis laborais, que incluem o corte nos feriados, também encolheram as remunerações, nomeadamente no valor pago a quem trabalha em dias de feriado (que perde igualmente o direito a folga). As regras das indemnizações também mudaram, acabando por encurtar alguns dos valores a pagar.
A viragem que não surgiu
Já em Janeiro, Passos Coelho disse no Parlamento que 2012 era "o ano da viragem económica" - frase que já foi obrigado a corrigir. Mas, e como é tradição em todos os inícios de ano, seguiram-se uma série de aumentos em vários sectores.
O Governo fez uma reestruturação dos produtos sujeitos a IVA, reforçando a taxa intermédia de 13% e passando vários produtos para a taxa máxima de 23%. A restauração também subiu de 13% para 23%, naquela que foi a alteração mais polémica.
Entrou também em vigor um conjunto de novas medidas que levaram a cortes na saúde (as despesas passaram a ser dedutíveis em sede de IRS só em 10%) e na habitação (as despesas são dedutíveis apenas em 15%). Muitas deduções e benefícios fiscais em sede de IRS e IRC foram reduzidas ou eliminadas e as próprias taxas de retenção foram mexidas.
O preço da electricidade voltou a aumentar no início de 2012 - mais 4% na factura mensal. O imposto sobre veículos (ISV) para os automóveis ligeiros de passageiros sofreu um aumento médio de 6,4%, o imposto municipal sobre imóveis (IMI) teve um agravamento e o imposto sobre os cigarros subiu de 45% para 50% e a taxa de cigarrilhas e charutos aumentou de 13% para 15%.
A 1 de Fevereiro, os preços dos transportes públicos aumentaram mais uma vez, com uma subida média de 5%.
Com excepção das reformas mais reduzidas, as pensões não foram actualizadas nos últimos dois anos. Os reformados também pagaram a sobretaxa em 2011 e perderam os dois subsídios em 2012. Para o ano, já sabem também que as pensões acima de 1.500 euros vão levar cortes até 10%.
As regras do subsídio de desemprego também foram revistas, os montantes e a duração máxima foram cortados e foram também criadas novas regras de atribuição do rendimento social de inserção.
Além do cancelamento de grandes projectos de infra-estrutura, como o novo aeroporto de Lisboa ou o comboio de alta velocidade, o Orçamento do Estado para este ano contemplava um corte de 42% no investimento público.
Todos os trabalhadores vão perder dinheiro em 2013
O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, anunciou a 30 de Abril – já depois de Passos o ter dito à Renascença -, que o Governo previa que os subsídios de férias e de Natal começassem a ser repostos aos pensionistas e funcionários públicos a partir de 2015 (25% por ano). Mas, em Julho, o Tribunal Constitucional declarou inconstitucional a suspensão dos dois subsídios.
Esta decisão do Tribunal, com efeitos em 2013, levou o primeiro-ministro a anunciar, a 7 de Setembro, um aumento na contribuição de todos os trabalhadores para a Segurança Social (de 11% para 18%), de forma a recuperar os dois mil milhões de euros previstos com o corte dos subsídios.
Assim, todos os trabalhadores vão ter menos dinheiro para gerir em 2013: as perdas são superiores a um salário líquido, isto tendo em conta o que se sabe actualmente - o Governo ainda vai anunciar mais detalhes a propósito deste aumento das contribuições para a Segurança Social. Já as empresas viram baixar a sua contribuição de 23,75% para os mesmos 18%.
Quatro dias depois do anúncio de Pedro Passos Coelho, foi a vez do ministro das Finanças falar ao país. A 11 de Setembro, Vítor Gaspar anunciou que a "troika" vai dar mais tempo a Portugal e que as metas do défice foram revistas: 5% e não 4,5% em 2012, 4,5% e não 3% em 2013 e 2,5% em 2014. Ou seja, a "troika" deu mais um ano para o défice ficar abaixo dos 3%, mas não vai dar mais dinheiro.
Apesar desta revisão das metas, Vítor Gaspar apresentou mais uma série de medidas de austeridade, com os pensionistas a serem os mais prejudicados. Segundo o Governo, vai ser aplicada uma "redução adicional às pensões correspondente à redução aplicada aos funcionários públicos em 2011". Na prática, o corte vai ser entre 3,5% e 10% para as pensões superiores a 1.500 euros ilíquidos. A medida entra em vigor em 2013 e soma-se à perda de dois subsídios.
Os trabalhadores a recibos verdes também vão ser penalizados: a contribuição para a Segurança Social é agravada de 29,6% para 30,7%. A taxação de imóveis de elevado valor (um milhão de euros ou mais) e de outros bens de luxo vai crescer, tal como a tributação sobre os rendimentos de capital.
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quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Erros a evitar numa situação de Endividamento.
Não acredite que as coisas serão melhores amanhã sem atuar, em regra, quando as coisas começam ou estão mal não vão melhorar pois, o incumprimento, obriga ao pagamento de juros, penalidades etc. que não permite a retoma e regularização do crédito em situação normais de rendimentos constantes.
Interpretar o aumento do sobreendividamento apenas como uma consequência da “crise” ou como um meio para satisfazer as nossas necessidades básicas é reduzir a importância deste fenómeno, tornando-o numa ferramenta de desculpabilização para os nossos atos. Muitas das dívidas que contraímos são impulsionadas pelas necessidades sociais e familiares, psicológicas, autoestima, de status, pela imagem que se quer passar perante os outros - são as dívidas sócio emocionais.
NUNCA PENSE que não existe solução. Existe e cabe-lhe a si a iniciativa. O APOIO AO SOBREENVIDIDADO pode ajudar, analisando a sua situação e emitindo um parecer sem qualquer custo para si, se desejar mantendo o anonimato.
CUIDADO COM ALGUMAS EMPRESAS DE CONSULTADORIA FINANCEIRA, ASSOCIAÇÔES, INSTITUTOS E LOJAS DO ENDIVIDAMENTO que surgem com a promessas de créditos fáceis, sem fins lucrativos, necessidade de se tornar associado ou socio e "vendem" soluções milagrosas para reduzir os seus pagamentos mensais para metade ou prometem planos de pagamentos ou soluções de perdão das dívidas. Além de que, muitas dessas empresas apenas possuem uma "imagem" na internet, nem tendo constituição jurídica.
EVITE O TELEFONE no contacto com os credores. Se a sua dívida for com uma instituição financeira, evite tratar dos problemas e renegociar a dívida pelo telefone. A probabilidade de as coisas acabarem em tribunal é grande e deve ter o mínimo de registo das alterações feitas ao contrato de crédito. Todas as alterações ao contrato e condições de pagamento devem ser reduzidas a escrito.
NÃO SE INTIMIDE com as sociedades de gestão da dívida. O processo de sedução de um devedor em concordando com os termos da empresa começa psicologicamente. Eles podem provocar o medo e intimidá-lo, enganá-lo e, eventualmente, tornar as coisas piores. Não deve cair nessas armadilhas:
EVITE BURLAS que tentam ganhar dinheiro com a sua situação desesperada. Especialmente as empresas que afirmam ser capazes de anular todas as suas dívidas, ou que dizem que vão comprar a sua dívida de modo que você não precisa mais se preocupar com isso. Há uma abundância de burlões em torno da pessoa endividada e desesperada. Certifique-se e faça a sua investigação antes de assinar qualquer coisa. Evite sempre empresas e organizações sem acreditação adequada.
NÃO EVITE OS CREDORES, se você evitar ou deixar de fazer pagamentos a chances de poder renegociar começam a ser diminutas. Um contacto permanente cria a convicção que você está fazendo o seu melhor para retribuir. Assim pode evitar uma Acão judicial para pagamento de dívida com as consequentes penhoras. Evite cortar a comunicação com seus credores.
NÃO DÊ INFORMAÇÕES PESSOAIS, só porque determinada empresa está a tentar cobrar uma dívida não significa necessariamente que lhe possa exigir as suas informações pessoais. Mais tarde podem e vão utilizar a mesma para o pressionar (telefonar para vizinhos, pais, trabalho etc).
ATENÇÃO A NEGOCIAR DÍVIDAS, quando iniciar práticas de consolidação de crédito evite cometer erros relacionados com as pessoas e empresas que prometem soluções milagrosas ou empréstimos predatórios.
CANCELE OS CONTRATOS DE CRÉDITO depois de pagar a dívida. Desta forma você não pode ser tentado a gastar novamente e também se certifica de que é removido da central de responsabilidades.
NÃO PENSE A CURTO PRAZO. Um orçamento mensal é um ótimo começo em primeiro lugar. Antes de fazer uma compra significativa pense pelo menos, um ano e orçamente o bem de diversas formas. Sobretudo, nao gaste mais do que aquilo que ganha.
ATENÇÃO AOS JUROS, nunca negligencie os juros nos cartões de crédito e empréstimos. A estimativa de juros permite que você realmente veja o quanto está a pagar pelo dinheiro emprestado e ajuda a garantir terá dinheiro suficiente no orçamento para cobrir esses pagamentos. Não pague o valor mínimo do cartão de crédito por meses a fio, está a pagar praticamente juros. O valor em dívida nunca vai diminuir. Desista do cartão de crédito e tente pagar o valor em falta.
AGIOTAGEM, evite sempre pedir dinheiro a agiotas. Além de taxas de juro de 50%, tal actividade é crime e pode dar origem a situações muito desagradáveis.
GASTAR MAIS DO QUE PRECISA, não gaste mais do que aquilo que realmente precisa. Seja paciente e ponderado quando faz compras. Faça uma reavaliação em seu orçamento. Procure restabelecer com prioridade as despesas de subsistência familiares. Pague sempre primeiro a alimentação, casa , telefone, energia, etc.
CRÉDITO PREDADOR, não se deixe levar por técnicas de venda e marketing ou promoções e descontos de 50%.
Assim, quando perante uma situação de sobreendividamento, não é suficiente resolvermos as questões legais (Como pagar aos nossos credores?) mas também necessário perceber as emoções e os impulsos que nos levaram a tal situação (Porque comprámos?) e, acima de tudo, PARE:
Peça ajuda!
Analise a sua situação! Sobre todos os prismas: financeiro, emocional e social.
Reeduque-se financeira, emocional e socialmente! Nunca é tarde para aprender e corrigir os nossos erros.
Equacione soluções adaptáveis à sua realidade financeira!
Só desta forma poderemos evitar as futuras e inevitáveis reincidências: nunca nos esqueçamos que todos os dias são impulsionadas e inventadas novas necessidades, tendências e modas que nos influenciarão a comprar!
Se precisar de ajuda ou tiver outras dúvidas ou preocupações, não hesite em contactar-nos.
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terça-feira, 11 de setembro de 2012
Sobreendividamento Aumenta em Agosto.
O número de sobre-endividados atingiu em Agosto o maior valor desde Janeiro, com o desemprego e os cortes salariais no topo da lista das causas.
O desemprego continua a ser a principal razão do sobre-endividamento, representando em agosto deste ano 37% dos casos.Segue-se a deterioração das condições laborais - onde estão incluídos os cortes salariais, o não pagamento de horas extraordinárias e os atrasos no vencimento - a tocar os 30%.
Os cortes salariais representam já 58% dos processos relativos à deterioração do mercado de trabalho, seguidos pela redução de horas extraordinárias, correspondente a 32%, e os atrasos no vencimento, relativos a 9%.
O "divórcio/separação" ocupa agora o terceiro lugar da lista das causas para processos de sobre-endividamento, com 11% dos casos, substituindo o item "fiador/penhoras", Depois, seguem-se os itens "alteração do agregado familiar (9%), a "doença" (8%) e o "fiador/penhoras" (5%).
A média de número de créditos por cada processo rondava os seis, sendo os créditos pessoais, o cartão de crédito e o crédito à habitação os tipos de dívida com mais pedidos de intervenção.
Aquando do pedido de intervenção verificou-se ainda que apenas 26 por cento do crédito estava regularizado, encontrando-se os remanescentes 74% em incumprimento.
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
A crise veio para ficar.
A crise chegou e veio para ficar. Não adianta negá-la ou passar a vida a queixar-se. É preciso meter mãos à obra. Há medidas para defender o seu património, equilibrar o seu orçamento familiar e reduzir os seus encargos financeiros.
Peça o nosso conselho. Sem custos e sem necessidade de se expor.
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quinta-feira, 6 de setembro de 2012
Dicas para poupar no regresso as aulas.
Findo o mês de Agosto, o retorno ao trabalho será apenas uma das preocupações da grande maioria. Pais e encarregados de educação têm, por esta altura, dores de cabeça adicionais relacionadas com o início do ano lectivo. De acordo com o Observatório Cetelem, em média, os portugueses despenderão perto de 507 euros no arranque do novo ano escolar, ou seja, mais 8 euros do que no período homólogo.
Importa, então, tentar emagrecer esta maquia, procurando estratégias de poupança inteligentes. No que diz respeito aos manuais escolares, dar primazia a livros em segunda-mão por certo que auxiliará na gestão do seu orçamento. Refira-se, a este respeito, que há cerca de 94 bancos de recolha e troca voluntária de livros escolares sinalizados. No site Reutilizar.org - Movimento pela reutilização dos livros escolares poderá encontrar informação detalhada, assim como uma listagem dos bancos existentes. Se ainda assim preferir manuais novos, comprá-los online poder-lhe-á sair mais em conta. Editoras como a Leya, Bertrand e Porto Editora, através do Escola Virtual , oferecem descontos se optar por esta via.
Por outro lado, fazer a destrinça do que é verdadeiramente essencial neste regresso às aulas daquilo que é apenas acessório, através da criação de uma lista de prioridades, será um bom princípio. E incentivar os filhos para que participem nesta tarefa, substituindo imposições por orientações, poderá também revestir-se de um exercício saudável.
Lista concluída, proceder a um inventário do que será reaproveitável do ano anterior é fundamental. A título de exemplo, reciclar cadernos, adornando-os com imagens do agrado das crianças e jovens - que facilmente poderão ser encontradas na internet, impressas, recortadas e coladas - constituirá uma solução mais barata. Nessa impossibilidade, poderá optar por cadernos mais simples, como os clássicos de capa preta, também passíveis de decoração personalizada e que custam à volta de 0,30 euros, enquanto outros rondarão os 1,50 euros (5 vezes mais caros).
Ao mesmo tempo, não deixar tudo para o último momento e ir comprando apenas à medida das reais necessidades servirá melhor os seus objectivos de poupança. Como tal, estipule um dia, com antecedência, para ir às compras. Mas antes convirá ainda fazer uma pesquisa na internet, uma vez que as grandes superfícies comerciais dispõem de sites com os preços dos produtos assinalados e com as promoções que têm em curso, pelo que poderá estabelecer termos de comparação.
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Cartões de Crédito, Anos a pagar e devo o mesmo !
Cartões de Crédito. Anos a pagar e devo o mesmo !
Com certeza que já se questionou ou ouviu algum (a) amigo (a) desabafar sobre esta situação.
Ao mesmo tempo a gestão do seu orçamento é difícil porque nunca paga o mesmo valor, a prestação é sempre diferente.
Procure a nossa ajuda na resolução deste problema.
domingo, 2 de setembro de 2012
Depressão Financeira, quando sente que não tem saida.
Esta nova forma de depressão surge quando a família ou o particular sente que a sua situação económica não tem qualquer solução.
As pessoas reagem de forma diferenciada à adversidade, mas na maior parte dos casos, a reacção normal é o Isolamento.
Não procura soluções, isola-se da família, não tem paciência para os filhos e os familiares mais chegados, e em casos extremos a produtividade no trabalho é gravemente afectada, o que pode resultar inclusive numa situação de despedimento ou baixa por depressão.
O Isolamento é extensível aos amigos, contribuindo desta forma para um agravar da situação.
Neste caso, o primeiro passo é a procura de ajuda, na vertente financeira e ajuda médica.
Peça o nosso conselho sobre a sua situação, se desejar mantendo do anonimato, via telefone ou email
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