quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Apoio a pessoas com problemas financeiros

O Sobreendividamento não pode ser olhado como um estigma ou como uma situação que afecta apenas as pessoas que não conseguiram gerir o seu rendimento ou que “gastaram demais” ou “viveram acima das suas possibilidades”. As situações de Sobreendividamento têm origem em redução do rendimento disponível, por exemplo fazia muitas horas extras que agora não faz, aumento das despesas, com água, luz, transportes ou desemprego de um dos membros do agregado família ou de ambos. Esta situação além da questão financeira tem implicações a nível emocional dentro da família, com o aumento das discussões do casal e fora do círculo familiar no trabalho e com os amigos, com tendência para o isolamento e a não partilha os seus problemas com as pessoas mais próximas. Não fazer nada é a pior opção, Existem soluções para baixar os encargos financeiros no final do mês e reorganizar os orçamentos familiares. Caso conheça algum familiar ou amigo nesta situação, ajude- o a procurar ajuda. Analisamos a situação, mantendo o anonimato, sem qualquer custo. Informando quais as alternativas e de que forma pode resolver a situação. Mais informação é maior proteção. Nós negociamos os créditos com as instituições financeiras e poupamos o desgaste da negociação. Peça o nosso Apoio, divulgue esta mensagem. Sobreendividamento não é doença, não é contagioso e é involuntário. Não se culpe. Não sofra em silêncio. Peça o nosso conselho. Sem custos, sem quotas, com linguagem clara. 229 370 734 / 910545300

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Gastar muito é sinal de Doença

Gastar muito é sinal de doença: ONIOMANIA Comprar compulsivamente é sinal de doença. Estourar o orçamento repetidamente é um vício igual ao alcoolismo. A doença tem até nome: oniomania, aquele que necessita comprar assim o dependente químico necessita da droga. O desejo incontrolável de gastar tem tratamento: inclui acompanhamento psicológico e medicação. Mas é fundamental que a pessoa reconheça que está doente e precisa de ajuda. Além de cortar todas as formas de crédito, como cheques e cartões de crédito, o ideal é que alguém da família ou um amigo próximo assuma o controle das finanças do paciente. Embora não exista dados estatísticos sobre a doença no Brasil, ela tem crescido bastante. Já existe até um grupo de auto-ajuda chamado Devedores Anônimos, que segue a mesma linha de atuação do Alcoólatras Anônimos. Assim como todo dependente, os consumidores compulsivos demora a admitir seu vício. No caso deles é particularmente difícil porque fazer compras é uma atitude bem vista e até incentivada pela sociedade. A causa do consumo compulsivo é uma conjunção de fatores biológicos e psicológicos. Ao mesmo tempo, com as compras, a pessoa tenta preencher "o buraco" provocado por problemas do dia-a-dia. Não sofra em silencio. peça ajuda. Sobreendividamento tem solução 229370734 / 910545300 geral@apoioaosobreendividado.com.pt

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Vamos a sua casa.

Vamos a sua casa. Caso seja a sua vontade, não tem que se deslocar as nossas instalações. Nós vamos falar consigo, preservando assim a sua privacidade. Serviço disponível para moradores na Maia, Porto e Matosinhos. Saiba como resolver a sua situação de excesso de créditos. Sem qualquer custo ou necessidade de se tornar associado. marcações 229 370 734 / 910 545 300 email - geral@apoioaosobreendividado.com.pt www.apoioaosobreendividado.com.pt

Salve o seu Negocio.

Salve o seu Negocio ! Sr. empresário, a legislação foi alterada. É possivel conseguir planos de pagamento até 150 meses para dividas à segurança social e finanças. Temporariamente suspender penhoras e acções executivas de fornecedores. Sem recorrer a tribunais, a empresa continua a trabalhar sem perder a confiança dos clientes e dos fornecedores. Agende a sua reunião 229 370 734 / 910545300 www.revitalizarempresas.weebly.com

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

3 Anos de troika destroem 500 mil empregos

3 anos de troika destroem 500 mil empregos Taxa de desemprego sobe para 16,4% no próximo ano. O Governo reviu em alta a previsão para a taxa de desemprego no próximo ano. A quebra no emprego também vai ser maior que o previsto inicialmente. No final do terceiro ano do programa de ajustamento, Portugal terá menos 500 mil empregos do que tinha quando pediu ajuda externa. Só em 2013, a acreditar nas previsões do Governo, a economia vai destruir perto de 80 mil postos de trabalho. É que o Ministério das Finanças aponta agora para uma quebra de 1,7% no emprego no próximo ano, quando no final da quinta avaliação esperava uma quebra de 1,2%. A taxa de desemprego também foi revista em alta para 16,4%, quando a previsão anterior era de 16%. Recorde-se que na segunda-feira o Eurostat divulgou que a taxa de desemprego em Portugal atingiu os 15,9% em Agosto, o valor mais alto desde que há registos. O ministro das Finanças justificou ontem a mudança nas previsões com o recuo na descida da Taxa Social Única (TSU) para as empresas. "Esta revisão reflecte o facto da medida alternativa [à suspensão dos subsídios de férias e Natal dos funcionários públicos e pensionistas] não contemplar os efeitos positivos da redução das contribuições para a Segurança Social por parte dos empregadores", disse Vítor Gaspar.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Saiba quantos créditos tem em seu nome.

Com créditos habitação, créditos pessoais, cartões de crédito e outros créditos que por aí andam, saberá ao certo que créditos estão em seu nome? Mesmo que pense que a resposta à pergunta anterior é "Sim", deve consultar o mapa de responsabilidades de crédito, disponibilizado pelo Banco de Portugal de forma gratuita. Com os dados de acesso ao portal das finanças (NIF e respectiva password), obtém imediatamente um PDF com informação dos seus créditos, quer realizados quer potenciais (e.g., plafonds de cartões de crédito). É uma informação que interessa sempre saber. Se é empresário, a informação acima mencionada também está disponível gratuitamente para a sua empresa, bastando introduzir o respectivo NIF e password do portal das finanças. De elogiar a disponibilização online deste serviço por parte do Banco de Portugal, que permite ao cliente bancário saber de forma exacta os créditos em seu nome.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

As 50 medidas de austeridade era Passos Coelho

As medidas de austeridade são sempre anunciadas como imprescindíveis. E quase sempre prometidas como as últimas. Mas os apertos de cinto têm sido sucessivos. E nem é preciso ir muito atrás no tempo. Desde o início da aplicação do memorando da troika até ao novo, brutal e muito criticado pacote de austeridade anunciado por Passos Coelho há uma semana, parece ter passado uma eternidade. Mas foi apenas um ano e três meses. E meia centena de medidas que afetam diretamente o bolso dos portugueses e os seus direitos. Salários e pensões 1 Os funcionários públicos com vencimentos superiores a 1500 sofreram, em 2011, cortes entre 3,5 e os 10%. A medida manteve-se em 2012 e vai continuar. 2 Os trabalhadores do sector privado e do sector público perderam em 2011 o equivalente a meio subsídio de Natal, cerca de 3,5% do seu salário, através de uma sobretaxa no IRS. 3 Em 2012, os trabalhadores do Estado perderam o equivalente a duas remunerações (subsídio de Natal e de férias). 4 Em 2012, os pensionistas também ficaram sem os dois subsídios. 5 Em 2013, os trabalhadores do Estado ficam sem um dos subsídios e aumentam as contribuições para a Caixa Geral de Aposentações) - o que equivale a um corte de cerca de 14% dos salários brutos. 6 Para os trabalhadores privados, em 2013, o corte será equivalente a um dos subsídios, graças ao aumento de 7 pontos nas contribuições dos trabalhadores para a Segurança Social. Em muitos casos, a perda é superior ao equivalente a um salário líquido. 7 Corte nas pensões de reforma dos trabalhadores do Estado acima dos €1500 (cortes entre os 3,5 e os dez por cento) em 2013 e que se prolonga durante o programa da troika. 8 Passes sociais: acabam os descontos de 50% para estudantes e acabam as reduções automáticas para maiores de 65 anos. 9 Fim das reformas antecipadas aos 55 anos de 2012 em diante. 10 Corte adicional nas pensões mais elevadas: 50% do excedente de 7500 euros. Função Pública 11 Reduziu-se o número de dirigentes da Administração Pública (menos 15% do total, 218 cargos desapareceram em 2012). 12 O número de funcionários públicos caiu 2% por ano - 19 mil a menos em 2011, quase 9 mil saíram até junho de 2012. 13 Corte de 50% do valor das horas extraordinárias a partir de 2012. 14 Corte de 168 organismos e institutos públicos, por extinção e fusão. Trabalho 15 Corte do valor das indemnizações por despedimento no sector privado (de 30 para 20 dias por ano e com teto máximo de 12 anos). 16 Corte no subsídio de doença (uma baixa de menos de 30 dias equivale ao pagamento de 55% do salário). 17 No subsídio de desemprego: dura metade do tempo, tem um teto máximo 20% mais baixo e reduz progressivamente até 10% do valor inicialmente pago. 18 Não há tolerância de ponto no Carnaval para os funcionários públicos. 19 Eliminação de quatro feriados (a vigorar em 2013). 20 Fim dos três dias de férias de bónus por produtividade (para os trabalhadores do sector privado). 21 Limitação do acesso ao RSI (com um valor médio de €243 mensais para 370 mil famílias) 22 Corte real do salário mínimo nacional em 2013, com a anunciada subida da TSU dos trabalhadores. Em 2012 o SMN foi congelado. Uma baixa do valor real ocorre pela primeira vez na História. 23 Aumento das horas de trabalho, efeito direto do fim de feriados e de dias de férias e com o alargamento dos bancos de horas. Fisco 24 Corte das deduções fiscais em sede de IRS (corte de 2/3 das despesas de saúde e na Educação e fim dos benefícios para os dois escalões mais altos). 25 Corte de 33% no subsídio de funeral. 26 Corte no subsídio de morte (6 salários do falecido ou máximo de €2500). 27 Aumentos das taxas municipais, decretadas em várias autarquias. 28 Corte nas isenções do IMI e aumento das taxas por reavaliação dos imóveis. 29 IVA passou de 6 para 23% em vários bens e serviços. Aumentou o imposto sobre vários produtos alimentares e restauração. 30 Taxas agravadas para bens de luxo, como automóveis, embarcações de recreio. Ainda por anunciar quanto é o valor a aplicar a partir de 2013. 31 Imóveis de elevado valor, acima de um milhão de euros, passam a ter imposto de selo ainda não especificado. 32 Rendimentos de capital tributados a 26,5% a partir de 2013. 33 Aumento do IRC (na base de incidência) e revisão das tabelas de novo em 2013. 34 Tabelas de IRS sofrem nova alteração em 2013, ainda não esclarecida. A carga fiscal, em 2011, era de 39% em Portugal, acima da média da OCDE. 35 Para as empresas foi criada uma taxa adicional de IRC. 36 No IRS a taxa adicional é de 2,5% e aplica-se ao último escalão de rendimento (incide sobre o rendimento coletável que exceda 153.300 euros). 37 E também deixou de poder deduzir despesas quem está nos últimos dois escalões de IRS. 38 Último escalão do IRS passou de 45% para 46,5%. 39 No IRC a taxa adicional é de 3% para as empresas com lucros acima de 1,5 milhões de euros e foi eliminada a taxa de 12,5% sobre o primeiro escalão de €12.500 de matéria coletável. Foi ainda criado um novo escalão da derrama estadual, para lucros tributáveis acima de 10 milhões de euros, que passam a ser tributados a 5% adicionais. 40 No final de 2011, a taxa liberatória subiu de 21,5% para 25%. Saúde 41 Corte na comparticipação no transporte dos doentes (menos 30%) pagos aos bombeiros. 42 Corte de 200 milhões de euros nos custos dos hospitais. 43 Cortes no sector dos medicamentos (preços, margens de lucro das farmácias e grossistas, por exemplo). Permitirá gastar menos 300 milhões em 2012. 44 30% de redução no volume de horas extras nos hospitais em 2012. 45 Cortes nos reembolsos aos utentes do SNS, nomeadamente no transporte de doentes. 46 Redução de 12% a 12,5% nos preços dos exames convencionados. Poupança de 40 milhões euros por ano. 47 Taxas moderadoras - o valor das taxas duplicou em 2012 e o Estado prevê ganhar 200 milhões por ano. Por exemplo, num grande hospital como Sta. Maria, a taxa era de quase €9,60 e agora é €20. Aumentos 48 Em 2012, o IVA da eletricidade e do gás subiu de 6% para 23%. O valor médio da conta de gás (incluindo todos os impostos e taxas) de uma família no concelho de Lisboa aumentou 27%, entre julho de 2011 e julho de 2012 (de €16,73 para €21,30). Já a fatura de eletricidade subiu 8,8% entre 2010 e 2012, de acordo com o índice de preços da ERSE. Entre 2011 e 2012 uma fatura média passou de €47,59 para €49,88 (mais 4,8%). Com base no inquérito do INE aos gastos das famílias, entre 2005 e 2011, verifica-se que a conta do gás subiu 76,6% e a da eletricidade 25%. 49 Com a entrada em vigor da nova lei das rendas, prevê-se este ano um aumento de 3,36% (o maior desde 2004) que vai afetar cerca de 600 mil famílias. 50 Os preços dos transportes públicos subiram 20%, entre 2011 e 2012. Texto publicado na edição do Expresso de 15 de setembro de 2012

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Saiba quais os impostos que aumentam.

"Enorme aumento de impostos". As palavras são do ministro das Finanças. Saiba que impostos vão subir já a partir deste ano. Além do IRS, o Executivo de Passos Coelho vai subir o impostos sobre o capital, sobre o tabaco, sobre o património e sobre as transacções financeiras. Cinco escalões e sobretaxa no IRS Os escalões vão ser reduzidos dos actuais oito para cinco. Além disso será cobrada uma sobretaxa de IRS de 4%. No final, a taxa média efectiva do IRS vai subir mais de três pontos percentuais 13%. Este aumento será feito em dois pontos percentuais por via das mexidas nos escalões e em mais de um ponto percentual por via da sobretaxa. Os cortes serão aplicados mensalmente e não de uma só vez como no ano passado, em que a opção foi a de retirar parte do subsídio de Natal. Na prática, as famílias de fazer mais retenções na fonte logo em Janeiro e terão menos rendimento disponível ao final do mês. Taxa liberatória sobe para 26,5% A taxa liberatória sobre juros de poupanças, dividendos, royalties e também a taxa especial aplicada às mais-valias subirá dos actuais 25% para 26,5% já este ano. Imposto sobre o tabaco O preço de um maço de tabaco vai subir por via dos impostos. Vítor Gaspar anunciou um aumento deste imposto sem especificar o valor. A subida já era expectável, uma vez que o Governo já tinha anunciado um aumento em cerca de 30% do imposto do tabaco. A indústria tabaqueira já alertou para a possibilidade de perda de receita na ordem dos 200 milhões por via do aumento do contrabando e da contrafacção. O Orçamento do Estado para este ano previu uma receita de 1,39 mil milhões de euros, no entanto o grau de execução da receita até Agosto está abaixo da conseguida no ano passado - nos 49,9%. Além disso, a receita tem vindo a cair: até Agosto tinha caído 10,8%, para os 739,4 milhões de euros. Imposto sobre o património Os impostos sobre o património vão subir no próximo ano. Mas já este ano os impostos serão aumentados, os proprietários de casas de luxo vão ter de pagar uma taxa de 0,8% em sede de imposto de selo este ano. Segundo a proposta de lei do Governo, a incidência do imposto de selo é alargada à propriedade de casas com um valor patrimonial tributário (VPT) superior a um milhão de euros. Isto é, quem tem casas de luxo terá de pagar mais uma taxa. Até agora, o imposto de selo incidia apenas sobre o Imposto sobre a Transmissão Onerosa sobre Imóveis (IMT) - imposto pago quando se compra um imóvel. Este ano, os imóveis já avaliados segundo as regras do IMI vão pagar uma taxa de 0,5% e os não avaliados uma taxa de 0,8%. Para os prédios detidos por empresas situadas em paraísos fiscais, a taxa sobe para 7,5%. Em 2012, o imposto deve ser pago de uma só vez, até 20 de Dezembro, apenas para quem comprar casa até 31 de Outubro. No próximo ano, a taxa sobe para 1% para todos os imóveis, mas os detidos por contribuintes colectivos em 'offshores' continuarão a pagar uma taxa de 7,5%. Imposto sobre transacções financeiras O Governo quer introduzir um imposto sobre as transacções financeiras, à semelhança de França. O modelo ainda está a ser estudado pela equipa de Vítor Gaspar, que prometeu apenas pressionar as instâncias europeias a favor da medida. Transferências para offshores pagam 35% Os rendimentos obtidos ou transferidos para paraísos fiscais vão estar sujeitos a mais imposto. A taxa actual de 30% sobe para 35%. Aqui incluem-se também os rendimentos que sejam pagos ou colocados à disposição em contas abertas em nome de um ou mais titulares, mas por conta de terceiros não identificados. Finanças apertam controlo a manifestações de fortuna Os contribuintes que não entreguem a declaração de rendimentos e tenham manifestações de fortuna ou que tenham um rendimento líquido declarado inferior em 30% a determinados 'padrões de vida' definidos na lei (com bens a partir de determinados montantes) serão investigados por manifestação de fortuna e o imposto será calculado através de métodos indirectos. Actualmente, a percentagem é de 50%, para que os métodos indirectos sejam utilizados para calcular o imposto a pagar. Por outro lado, os montantes transferidos para 'offshores' e que não sejam declarados pelo contribuinte também vão ser considerados como manifestações de fortuna.