sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Confiança dos Portugueses ao mínimo

A confiança dos Portugueses atingiu este mês novo mínimo histórico, com as famílias a manifestarem crescente pessimismo com relação ao desemprego, ao rendimento disponível, à capacidade de poupança e à situação económica do Pais, revelou ontem o INE. O sentimento dos empresários não é melhor, - o indicador do clima económico caiu para - 2,9 pontos, já muito próximo do mínimo histórico atingido em Abril de 2009. O INE assinala valores mínimos históricos na confiança das actividades de informação, comunicação, artísticas, espectáculos, desportivas e recreativas. Estes resultados surgem já depois do anúncio pelo Governo das medidas de austeridade do orçamento de estado 2012.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Famílias Lutam pela Sobrevivência em casa Sobrelotada.

Lisboa, 22 out (Lusa) -- Famílias que lutam pela sobrevivência numa casa sobrelotada é o resultado de uma crise que as obrigou a deixar o lar. Há muitas que ainda resistem nas suas habitações porque a justiça é lenta nas ações de despejo. O alerta é de quem lida diariamente no terreno com estas situações e aponta como causas a falta de emprego, o corte ou a diminuição de subsídios e as famílias terem esgotado os seus recursos. "Numa primeira fase, as pessoas recorreram aos pais e aos familiares mais próximos, mas neste momento já não há capacidade financeira de ajudar os filhos e os netos", disse à agência Lusa a diretora do Departamento de Ação Social da Assistência Médica Internacional (AMI). Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/crise-familias-lutam-pela-sobrevivencia-em-casas-sobrelotadas=f682532#ixzz1bnWepBVD

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Os reembolsos vão encolher ainda mais, na declaração relativa a 2012. Conheça as medidas que mais pesarão na factura fiscal.

O Orçamento do Estado para 2012 trouxe algumas más notícias para a generalidade das famílias portuguesas. Um dado é certo: a carga fiscal vai aumentar e o valor dos reembolsos irá diminuir. Jorge Taínha , ‘partner' da KPMG explica porquê: "A introdução de novos limites às deduções à colecta e o facto de ter sido introduzido um tecto máximo (que só não é aplicável aos primeiros dois escalões de rendimento colectável) às deduções de IRS (aplicável a despesas de saúde, educação, pensões de alimentos, imóveis e lares) serão as medidas com maior impacto na redução dos reembolsos a serem recebidos pelas famílias". 1. Introdução de tectos máximos nas deduções a apresentar. É uma das grandes novidades para o próximo ano. Os contribuintes terão tectos globais às deduções no IRS. No conjunto dos ‘abatimentos' que os contribuintes fizerem com as várias despesas como educação, saúde, habitação, encargos com lares, etc, um contribuinte com rendimentos até aos 18.375 euros só poderá deduzir 1.250 euros. Este montante vai sendo reduzido à medida que os rendimentos aumentam. Nos dois últimos escalões, os contribuintes deixarão de ter direito a fazer deduções. 2. Apenas 15% das deduções com os juros do crédito à habitação poderão ser deduzíeis Há várias alterações nas deduções com as despesas com habitação. Os novos contratos deixam de poder deduzir as despesas com amortizações e juros. Para os contratos antigos, a dedução continua a ser possível, mas apenas para juros. As amortizações deixam de ser consideradas. Até aqui os contribuintes podiam deduzir 30% dos montantes até um limite de 591 euros, mas passam a poder abater apenas 15%, com o mesmo limite. Já para quem tem casa arrendada, os valores suportados com rendas mantêm a possibilidade de dedução - tanto para os novos contratos como para os antigos -, com o objectivo de dinamizar e apoiar o mercado de arrendamento. 3. Despesas com saúde ganham limites máximos. Esta é outra das medidas que vai penalizar os contribuintes, especialmente, aqueles que apresentam mais despesas de saúde. A partir do próximo ano, só serão considerados 10% dos gastos com saúde até um limite de 838,44 euros (equivalente a duas vezes o valor do Indexante de Apoio Social - IAS).

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Familias entregam 3.900 casas à banca.

Famílias entregam 3.900 casas à banca. As famílias portuguesas e as imobiliárias forma obrigadas, só nos primeiros oito meses de 2011, a entregar à banca 3.900 casas que não conseguiam pagar. é um aumento de 7,9% face a igual período de 2010. As consequências para as famílias são dramáticas, pois na maioria dos casos, o valor da retoma por parte do banco não cobre o valor em divida. Assim fica a família sem casa, tem que arrendar uma casa e o valor que falta pagar transforma~se num crédito de curto prazo, com uma taxa de juro mais elevada, o que significa uma prestação mensal muito elevada. Se existirem fiadores, esta situação vai também implicar com o orçamento dessas famílias. O desespero das pessoas leva a que entreguem as casas aos Bancos sem qualquer tipo de negociação, não faça isso, fale connosco antes.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Crise leva 1097 pessoas à Falencia

Crise leva 1097 pessoas à falência A crise económica está a empurrar cada vez mais pessoas para a falência. De acordo com as últimas estatísticas da Direcção--Geral da Política de Justiça (DGPJ), no primeiro trimestre deste ano, 50 por cento de um total de 2195 insolvências decretadas pelos tribunais judiciais de primeira instância dizem respeito a pessoas singulares e os restantes a empresas privadas. Ou seja, 1097 pessoas e 1091 empresas (49,7 por cento). Há ainda uma margem de 0,3 por cento de casos não especificados.Segundo a mesma fonte, comparando o número de insolvências de pessoas singulares no primeiro trimestre de 2007 com o mesmo período de 2011, verifica-se quase uma triplicação, passando de 17 por cento para 50 por cento .Em contrapartida, e no que respeita a empresas, verificou--se uma redução significativa nas insolvências decretadas pelos tribunais (de 80,8 por cento, em 2007, para apenas 49,7 por cento), que diminuíram 31,1 pontos percentuais.Independentemente do tipo de insolvência, quer dizer, de empresas ou pessoas, o que os números da DGPJ demonstram é que há cada vez mais processos entrados nos tribunais. Entre Janeiro e Março de 2007, deram entrada 999 processos nos tribunais e cinco anos depois registou-se, no mesmo período de tempo, 3066. Ou seja, um aumento de 206 por cento nos processos entrados.Relativamente ao valor dos processos de insolvência de empresas, constata-se uma tendência para o aumento de processos de menor valor, com processos até 9999 euros a somar 46,9 por cento do total dos casos findos.No que concerne especificamente à recuperação de crédito, há a registar que apenas 6,1 por cento foram recuperados. De facto, com a crise e o consequente aumento do número de desemprego, há cada vez mais portugueses que não conseguem pagar as suas dívidas e o último recurso para tentarem resolver o problema é declararem-se insolventes.
Depressão Financeira. Os problemas financeiros são assuntos íntimos das famílias que não é fácil partilhar com terceiros. É necessária coragem. No Apoio ao Sobreendividado analisamos o seu orçamento familiar e emitimos um parecer sem qualquer custo. Se desejar manter o anonimato, poderá solicitar essa analise via email. Reunimos com as Famílias com o máximo da privacidade, para que possa explicar a sua situação com calma. Não prometemos soluções cor-de-rosa, a nossa função é ajudar e aconselhar que nos pede ajuda, de uma forma frontal, verdadeira sem esconder nada. O atendimento é personalizado, e esse pormenor faz toda a diferença no tratamento e resolução da sua situação. Ao dispor para esclarecer qualquer duvida que tenha 229 370 734/910 545 300 tarifário extravaganza. geral@apoioaosobreendividado.com.pt

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Governo muda e Ideia e corta nas Subvenções Vitalícias.

Afinal o OE 2012 vai cortar nas subvenções vitalícias dos ex políticos, , corte que será algo a rondar 14% segundo o Ministro das Finanças. A questão das Subvenções foi ontem manchete no DN. As redes sociais propagaram a noticia intensamente e gerou-se um mau estar na maioria que suporta o Governo. Vítor Gaspar foi mais longe e acrescentou que o governo se prepara para "colocar um limite à acumulação de pensões e outras prestações equivalentes". Esta reacção prova a força que a sociedade civil tem, de forma a corrigir medidas incompreensíveis dos nossos políticos.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Governo poupa Pensões Vitalícias dos antigos Políticos. Numa altura em que o Governo pede sacrifico aos Portugueses, os politicas continuam a dar um mau exemplo. A esmagadora maioria dos antigos titulares vai ficar livre do esforço adicional no âmbito da medida que corta pensões e salários públicos. Um dos políticos que usufrui dessa subvenção, Mira Amaral, quando questionado pelos jornalistas sobre esta questão, atira com a seguinte resposta " Que eu saiba, nessas subvenções não existe subsidio de Natal nem de ferias, não vai existir corte nem tem que haver". Era o que falta se essas subvenções incluíssem Subsídios de Ferias e Natal, digo eu. Mas numa altura de sacrifício, mais uma vez alguns escapam impunes ao esforço da maioria dos Portugueses. A Subvenção é uma "recompensa" para os políticos que colocaram o Pais nesta situação. Esta recompensa é comum a todos os Partidos Portugueses, vejamos alguns beneficiários dessa benesse. Anacoreta Correia, Armando Vara, Odete Santos, Almeida Santos, João Cravinho, Luís Marques Mendes, Pedro Santana Lopes, entre outros.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Rendimento Social de Inserção em Números. - O total de beneficiários era em Agosto ultimo de 335.696 membros. - O Porto era com 106,841 beneficiários a região do Pais com maior numero de pessoas a receber o RSI, Bragança é a região com menos beneficiários com apenas 2221. - Os jovens com menos de 18 anos representam 38,1% dos beneficiários do RSI. - O valor médio da prestação era em Agosto de 242,34 euros, fonte DN

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Ritmo de Insolvências é de 17 por dia.

Um total de 4519 empresas declararam a Insolvencia nos primeiros nove meses do ano, um aumento de 36,1% face a igual periodo do ano passado.
Os dados da Coface Portugal indicam que o sector mais afectado foi a industria transformadora, com 973 empresas, seguido  da construção e obras publicas com 832 empresas e serviços com 662 empresas.



quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Apoio ao Sobreendividado

Apoio, aconselhamento e ajuda a particulares e famílias com problemas de Endividamento. Análise do Orçamento familiar sem qualquer custo e elaboração de pareceres sobre a melhor forma de equilibrar o orçamento das famílias.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Familias entregam 3.900 casas à banca.

As famílias portuguesas e as imobiliárias forma obrigadas, só nos primeiros oito meses de 2011, a entregar à banca 3.900 casas que não conseguiam pagar. é um aumento de 7,9% face a igual período de 2010.
As consequencias para as familias são dramaticas, pois na maioria dos casos, o valor da retoma por parte do banco não cobre o valor em divida.

Assim fica a familia sem casa, tem que arrendar uma casa e o valor que falta pagar transforma~se num crédito de curto prazo, com uma taxa de juro mais elevada, o que significa uma prestação mensal muito elevada.

Se existirem fiadores, esta situação vai tambem implicar com o orçamento dessas familias.

O desespero das pessoas leva a que entreguem as casas aos Bancos sem qualquer tipo de negociação, não faça isso, fale connosco antes.




segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Não deixe que os seus problemas financeiros afectem o seu trabalho e relacionamento familiar

Não deixe que os seus Problemas Financeiros afectem o seu trabalho e o seu relacionamento familiar.

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sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Processos de Insolvencia aumentam 206 %

Dados estatísticos do Ministério da Justiça indicam que o número de processos que deu entrada nos tribunais subiu 206,9% nos últimos cinco anos, sendo reconhecido um "aumento acentuado".  
A análise do MJ mostra também que em apenas três em cada quatro casos de falência os créditos não são pagos na totalidade: "a proporção de processos que apresentam algum tipo de pagamento de créditos é de 23,9 por cento face aos 76,1 por cento que não apresentam qualquer tipo de pagamento".  
Por outro lado, no que se refere à proporção do montante de créditos pagos face aos valores reconhecidos pelos tribunais, essa taxa é de "apenas 6,1%", sendo que aos restantes 93,9% não correspondeu um pagamento efectivo. 
Já sobre a duração média de resolução dos processos, esta sofreu uma diminuição de sete meses em relação a 2007. Em média um processo deste tipo demora três meses a ser resolvido num tribunal de primeira instância.  
Esta redução temporal é fruto, segundo o Ministério da Justiça, das alterações processuais introduzidas no Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas. Os dados estatísticos indicam também um aumento, desde 2007, do número de processos postos pelas empresas mais pequenas, que têm um peso cada vez maior no total. Entre as empresas com capital social até 1000 euros, a subida foi de 3,2 pontos percentuais, passando a representar agora 8,1 por cento do total.  
Já no caso das empresas com capital social até 10 mil euros, a subida foi maior (15 pontos percentuais), chegando a 38,8 por cento do total de empresas que apresentaram insolvência em tribunal.  
Pelo contrário, o número de processos de empresas cujos capitais sociais excedem os 10 mil euros, diminuiu. Outro dos dados em destaque é quantidade de insolvências de empresas declaradas pelos tribunais, que aumentou 60% nos primeiros três meses do ano, em comparação com o primeiro trimestre do ano passado.  
No primeiro trimestre deste ano, os tribunais decretaram 2.195 insolvências, contra as 1.374 dos primeiros meses de 2010.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Crédito malparado das familias bateu maximo de 1999


Crédito malparado das famílias bateu máximo de 1999

As famílias portuguesas e as empresas estão também a ter cada vez mais dificuldades em cumprir com o pagamento dos seus empréstimos.
Em Julho, o montante de crédito malparado já representava mais de 3% do total de empréstimos concedidos ás famílias, o valor mais elevado desde 1999. As famílias deviam aos bancos 141 249 milhões de euros, dos quais 4381 milhões de euros eram de cobrança duvidosa.
As empresas não são excepção e o crédito malparado também registou um aumento.
Segundo os dados do Banco de Portugal, o valor chegou pela primeira vez aos seis mil milhões, ou 5,16% do crédito total, aproximando- se da marca recorde registada em Novembro de 2010.

sábado, 1 de outubro de 2011

Numero de Insolvencias de pessoas singulares ultrapassam as ds empresas



Cada vez mais, as famílias endividadas procuram uma solução junto da justiça. Os números revelam que, pela primeira vez, as insolvências de pessoas singulares já ultrapassaram as de empresas.
O número de famílias endividadas, que este ano já foram declaradas insolventes, aumentou 187% em relação ao mesmo período do ano passado.
O número de pessoas declaradas insolventes pelos tribunais quase triplicou em relação ao mesmo período do ano passado, passando 986 para 2825. Em média, há 17 portugueses que são declarados falidos por dia, segundo o Instituto Informador Comercial.
Os números revelam ainda que, pela primeira vez, as insolvências de pessoas singulares já ultrapassaram as de empresas.
Quando todas as portas se fecham, recorrer ao tribunal acaba por ser a solução. “Apresentam- se como estando numa situação, em que em regra o recurso ao crédito já lhes foi cortado: ou porque o banco já não empresta mais; ou porque tiveram uma acção de execução que lhes penhorou uma parte do salário, impedindo qualquer pagamento que tivessem pendente”, explicou à Renascença a juíza Rute Lopes, do Tribunal de Sintra.
Depois de pagas as despesas fixas mensais, o dinheiro que sobra, é gerido por uma pessoa nomeada pelo Tribunal, que faz a ligação com os credores durante cinco anos. No final, se estas famílias cumprirem e actuarem de boa- fé, libertam- se das dívidas que não tenham sido liquidadas.